A AGU, em nota, declarou que, assim que for oficialmente notificada sobre a decisão judicial, emitirá um parecer para orientar o Ministério do Trabalho.
Trabalhei durante uma década em empresas de prospecção de óleos em águas profundas, os salários lá eram em média muito superiores as pessoas empregadas em terra. Mesmo sendo uma tripulação majoritariamente composta de homens, havia sempre algumas mulheres, umas com cargos mais altos, outras com cargos mais baixos. E esses anos que passei neste setor, nunca soube ou vi nenhuma diferença salarial entre homens e mulheres que ocupavam o mesmo cargo. E na minha vida nos outros setores ou como agora resido fora do Brasil, ainda constato a mesma coisa, homens e mulheres, ocupando o mesmo cargo dentro da empresa, recebem o mesmo salário. É incrível como a mentalidade revolucionária consegue criar problemas onde nada existe para vir com soluções que sem esses problemas (que não existem) não seriam justificáveis.
Essa lei é um desdobramento da equiparação da homofobia ao racismo. A lei 7.716/89 foi escrita por um negro e um judeu, ambos comunistas, para perseguir os brancos. A das mulheres devassa as empresas privadas, mas não abre o caixa dos políticos e sorvedores públicos. Além de injusta e inconstitucional, pois priva os brancos de dignidade e de vida, essa lei é nula. Quem a aplica, é cúmplice de sedição e genocídio.
Eu fico um bocado decepcionado de ver as pessoas chamando o judiciário de “justiça”, tal como em “a justiça determinou”, “vou entrar na justiça”, superior tribunal de “justiça”…
Devíamos chamar de judiciário, de tribunal, mas NUNCA de justiça.
Chamar de justiça é como nomear de forma honorífica, criando uma aura subliminar, qualificando o judiciário como se as suas ações sempre tivessem os efeitos positivos do que é justo, quando na verdade é meramente arbitrário e não necessariamente justo. De forma subliminar, ao chamarmos o judiciário de justiça a gente é que o eleva a um status acima do mundo dos meros mortais (e depois reclama que juízes se acham deuses).
Afinal, o que é justo, a justiça, em princípio, é realmente inquestionável, perfeito. E como, pelo que o próprio contexto brasileiro demonstra, o judiciário erra, e erra muito. E tem alta permeabilidade à corrupção. Melhor chamar de JUDICIÁRIO mesmo.
Chamar judiciário de justiça me lembra inclusive os nomes dos ministérios do livro 1984: ministério do “amor”, ministério da “verdade”…
A live do Terça Livre de ontem (11 de Setembro) foi muito esclarecedora sobre essa questão. Obrigado Terça Livre pelo trabalho de informação diferenciado e pautado na realidade e não nas vontades.
Trabalhei durante uma década em empresas de prospecção de óleos em águas profundas, os salários lá eram em média muito superiores as pessoas empregadas em terra. Mesmo sendo uma tripulação majoritariamente composta de homens, havia sempre algumas mulheres, umas com cargos mais altos, outras com cargos mais baixos. E esses anos que passei neste setor, nunca soube ou vi nenhuma diferença salarial entre homens e mulheres que ocupavam o mesmo cargo. E na minha vida nos outros setores ou como agora resido fora do Brasil, ainda constato a mesma coisa, homens e mulheres, ocupando o mesmo cargo dentro da empresa, recebem o mesmo salário. É incrível como a mentalidade revolucionária consegue criar problemas onde nada existe para vir com soluções que sem esses problemas (que não existem) não seriam justificáveis.
O objetivo e criar conflito. Só isso. Querem incomodar a todos, incendiar a sociedade. Estão conseguindo.
Desde quando esse governo respeita leis?
Essa lei é um desdobramento da equiparação da homofobia ao racismo. A lei 7.716/89 foi escrita por um negro e um judeu, ambos comunistas, para perseguir os brancos. A das mulheres devassa as empresas privadas, mas não abre o caixa dos políticos e sorvedores públicos. Além de injusta e inconstitucional, pois priva os brancos de dignidade e de vida, essa lei é nula. Quem a aplica, é cúmplice de sedição e genocídio.
Eu fico um bocado decepcionado de ver as pessoas chamando o judiciário de “justiça”, tal como em “a justiça determinou”, “vou entrar na justiça”, superior tribunal de “justiça”…
Devíamos chamar de judiciário, de tribunal, mas NUNCA de justiça.
Chamar de justiça é como nomear de forma honorífica, criando uma aura subliminar, qualificando o judiciário como se as suas ações sempre tivessem os efeitos positivos do que é justo, quando na verdade é meramente arbitrário e não necessariamente justo. De forma subliminar, ao chamarmos o judiciário de justiça a gente é que o eleva a um status acima do mundo dos meros mortais (e depois reclama que juízes se acham deuses).
Afinal, o que é justo, a justiça, em princípio, é realmente inquestionável, perfeito. E como, pelo que o próprio contexto brasileiro demonstra, o judiciário erra, e erra muito. E tem alta permeabilidade à corrupção. Melhor chamar de JUDICIÁRIO mesmo.
Chamar judiciário de justiça me lembra inclusive os nomes dos ministérios do livro 1984: ministério do “amor”, ministério da “verdade”…
Perfeito.
A live do Terça Livre de ontem (11 de Setembro) foi muito esclarecedora sobre essa questão. Obrigado Terça Livre pelo trabalho de informação diferenciado e pautado na realidade e não nas vontades.
O Estado sou EU.
Por onde anda um certo "Congresso"??? (Se é que ainda existe)
Quando esse inferno acabará, meu Deus?