Em 2023, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, as 15 excursões internacionais de Lula, Janja e sua equipe resultaram em despesas diárias de quase R$ 1 milhão ao longo de 62 estadias.
Para o esquerdista, o Estado tem a obrigação de custear todos seus luxos.
Luxo que eles merecem, pois conseguiram “chegar lá”.
É o ente imaterial Estado que paga, não o povo por meio de tributos.
Não interessa de onde sai o dinheiro, o que importa é gastar TUDO. E rir dos trouxas da extrema-direita, que são econômicos quando alcançam cargos públicos, pois economizam pra que os esquerdistas queimem quando voltam.
Eu tenho tanta repulsa por essas pessoas, q nem gosto de ler muito sobre, pois desperta em mim meu lado colérico e instintos mais primitivos e, eu quero ir pro céu qdo morrer.
O humor inglês é muito refinado. Não é um humor pastelão, de dar gargalhadas. Sempre tem um sentido social, uma perspectiva da alma do ser humano. É esse o tipo de riso que me vem ao rosto quando leio uma notícia tão tragicômica como a que o Brasil vive hoje. Gastar 65.000,00 em viagens inúteis é coisa de novo rico, de gente que tem que ostentar para negar sua própria origem. Ambos, Lula e Janja, não se aceitam como são; no fundo, não se vêm como vencedores, mas como vítimas de Deus, que os fez nascer numa classe pobre. São dois pobres mesmo, pobres coitados, feitos um para o outro. Por incrível que pareça, às vezes tenho pena deles; ela se fingindo de alegre, de feliz, quando ninguém pode ser feliz com aquele traste, sempre invejoso, revoltado, cheio de ódio, ao lado. Mas é difícil para nós, povo brasileiro, de qualquer classe.
Engraçado, meu bisavô era cafuzo, nasceu antes da Lei do Ventre Livre; chegou a Diretor Geral do Tesouro Nacional por seus próprios méritos, percorrendo uma trajetória no Ministério da Fazenda, non qual entrou por concurso público, depois de ter conseguido se formar em direito, apesar de ter perdido o pai aos 15 anos e ter sustentado seus estudos. Ele é nosso orgulho. Não era branco, nasceu escravo, mas tinha brio, tinha caráter e vontade de vencer através do esforço e do estudo. É, nós, que estamos aqui, somos outro tipo de gente. Um abraço a todos. Allan, tenho-lhe enorme admiração.
Então....não é o des-governo do 💘, é a caravana do 💘.
os donos do Brazir...
Para o esquerdista, o Estado tem a obrigação de custear todos seus luxos.
Luxo que eles merecem, pois conseguiram “chegar lá”.
É o ente imaterial Estado que paga, não o povo por meio de tributos.
Não interessa de onde sai o dinheiro, o que importa é gastar TUDO. E rir dos trouxas da extrema-direita, que são econômicos quando alcançam cargos públicos, pois economizam pra que os esquerdistas queimem quando voltam.
Simples assim.
Eu tenho tanta repulsa por essas pessoas, q nem gosto de ler muito sobre, pois desperta em mim meu lado colérico e instintos mais primitivos e, eu quero ir pro céu qdo morrer.
Em mim, também!
O humor inglês é muito refinado. Não é um humor pastelão, de dar gargalhadas. Sempre tem um sentido social, uma perspectiva da alma do ser humano. É esse o tipo de riso que me vem ao rosto quando leio uma notícia tão tragicômica como a que o Brasil vive hoje. Gastar 65.000,00 em viagens inúteis é coisa de novo rico, de gente que tem que ostentar para negar sua própria origem. Ambos, Lula e Janja, não se aceitam como são; no fundo, não se vêm como vencedores, mas como vítimas de Deus, que os fez nascer numa classe pobre. São dois pobres mesmo, pobres coitados, feitos um para o outro. Por incrível que pareça, às vezes tenho pena deles; ela se fingindo de alegre, de feliz, quando ninguém pode ser feliz com aquele traste, sempre invejoso, revoltado, cheio de ódio, ao lado. Mas é difícil para nós, povo brasileiro, de qualquer classe.
Engraçado, meu bisavô era cafuzo, nasceu antes da Lei do Ventre Livre; chegou a Diretor Geral do Tesouro Nacional por seus próprios méritos, percorrendo uma trajetória no Ministério da Fazenda, non qual entrou por concurso público, depois de ter conseguido se formar em direito, apesar de ter perdido o pai aos 15 anos e ter sustentado seus estudos. Ele é nosso orgulho. Não era branco, nasceu escravo, mas tinha brio, tinha caráter e vontade de vencer através do esforço e do estudo. É, nós, que estamos aqui, somos outro tipo de gente. Um abraço a todos. Allan, tenho-lhe enorme admiração.
Pra mim, essa imagem de Vitimas é apenas para o seu eleitorado. É a narrativa. Eles sabem muito bem o quão espertos e safados são.