Incêndios na Amazônia e no Pantanal intensificam crise ambiental do governo Lula
Juntos, como presidente e como ministra do Meio Ambiente, Lula e Marina Silva já são os recordistas de incêndios no Brasil.
A crescente onda de incêndios na Amazônia e no Pantanal está provocando uma deterioração significativa na qualidade do ar em cidades de dez estados brasileiros e afetando também países vizinhos como Peru, Bolívia e Paraguai. De acordo com imagens divulgadas pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, há uma preocupante concentração de monóxido de carbono que se estende do Norte do Brasil até as regiões Sul e Sudeste.
Diante dessa crise, o Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (Unicef) emitiu um alerta na semana passada, destacando a necessidade urgente de medidas para proteger a saúde pública, especialmente a das crianças.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) informou que os focos de incêndio na Amazônia estão majoritariamente concentrados no sul do Amazonas e ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230). Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que os estados do Amazonas e Pará são responsáveis por mais da metade (51,6%) dos focos de incêndio registrados no bioma entre 1º de janeiro e 18 de agosto de 2024. Desde 1º de julho, esses dois estados concentraram 67,2% dos focos de incêndio no bioma.
Juntos, como presidente e como ministra do Meio Ambiente, Lula e Marina Silva já são os recordistas de incêndios no Brasil. Veja aqui
O Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa-UFRJ) reportou que, até o momento, os incêndios destruíram 3,2 milhões de hectares da Amazônia, o que corresponde a 0,77% do bioma. No Pantanal, o fogo devastou quase 1,9 milhão de hectares, impactando 12,5% da região.
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O Sistema de Alarmes do Lasa-UFRJ emitiu um alerta de perigo extremo de incêndio, prevendo condições climáticas adversas para o combate ao fogo na Bacia do Paraguai, no Pantanal, até a próxima quinta-feira (22/08). A velocidade de propagação do fogo, segundo o alerta, dificulta ainda mais as operações de combate, inclusive as aéreas.
Para enfrentar a crise, o MMA destacou que 1.489 brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) estão atuando na Amazônia. Desde 24 de julho, 98 incêndios foram extintos, mas 75 continuam ativos, com milhares de focos de calor.
No Pantanal, localizado em Mato Grosso, 348 brigadistas do Ibama e ICMBio estão em ação, auxiliados por 454 militares das Forças Armadas, 95 membros da Força Nacional e 10 agentes da Polícia Federal. Das 98 áreas de incêndio detectadas, 50 foram controladas, mas 46 ainda permanecem ativas, das quais 27 estão sob controle.
Em resposta à emergência, o governo Lula estabeleceu em junho uma sala de situação para coordenar as ações de combate aos incêndios em todo o país. Na Amazônia Legal, foram alocados R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar as operações dos Corpos de Bombeiros estaduais. No Pantanal, foi liberado um crédito extraordinário de R$ 137,6 milhões, além de um repasse de R$ 13,4 milhões ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para assistência humanitária e combate aos incêndios florestais.
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CADÊ A CAMBADA DE ARTISTAS VAGABUNDOS?
Put's, o Bolsonaro continua botando fogo na Amazônia??
E ninguém faz nada??😄😄😄😄