Governo Lula registra pior julho de queimadas dos últimos 20 anos no Brasil

Focos de incêndio em julho de 2024 é o maior número desde 2005, também durante o primeiro governo Lula (PT), que tinha Marina Silva na época também como ministra, quando houve 30.235 focos no Brasil.

A falta de estrutura, greve de servidores e ineficiência de Lula e Marina Silva, somados aos períodos de seca comuns em julho, influenciaram o aumento dos focos de incêndio e a baixa iniciativa para combatê-los. A Amazônia liderou o número de incêndios no Brasil.

O governo Lula (PT) registrou o pior número de queimadas para o mês de julho dos últimos 20 anos. Segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram contabilizados 22.478 focos de incêndio no período, o maior número desde 2005, também durante o primeiro governo Lula e, na mesma época, Marina Silva também era sua ministra do Meio Ambiente (2003 - 2008), quando houve 30.235 focos de incêndio no Brasil. Os dois juntos, Lula e Marina, batem sucessíveis recordes de queimadas no Brasil.

A Amazônia teve o pior julho de queimadas em duas décadas, com 11.434 focos de calor identificados por satélites. Esta foi a primeira vez desde 2005 que o mês terminou com mais de 10 mil queimadas no bioma, muito acima da média histórica mensal de 6.164. Em comparação, julho de 2023 registrou 5.772 focos de calor.

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Segundo o Inpe, a explicação para o elevado número de queimadas no bioma vem do Amazonas. Ao todo, o estado registrou 4.241 focos de calor em julho, o número mais alto da série histórica para o mês. A média histórica de queimadas na região é de 757, o que aponta para um aumento de 560% no número de focos no mês julho com a média histórica.

Outro bioma que continua registrando recordes de queimadas é o Pantanal, com 1.218 focos de calor em julho, muito acima da média histórica de 441, um aumento de mais de 175% quando comparado com a média histórica.

Especialistas alertam que o número de queimadas ainda pode aumentar, resultando em novos recordes, já que julho de 2024 é apenas o começo do chamado “verão amazônico”. Caracterizado pela diminuição da chuva, da umidade relativa do ar e pelo aumento da temperatura.

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