Veja a inacreditável história de perseguição do FBI contra um católico de 48 anos, casado e pais de 7 filhos
Mark Houck, um católico de 48 anos, defensor veemente da vida de bebês no ventre materno, casado e pai de sete filhos, viu sua casa tornar-se palco de um episódio intolerável de perseguição nos EUA.
Mark Houck, católico de 48 anos, defensor veemente da vida de bebês no ventre materno, casado e pai de sete filhos, viu sua casa tornar-se palco de um episódio intolerável de perseguição e truculência cometidos por agentes federais na manhã da última sexta-feira (23/03).
Uma equipe de agentes do FBI, fortemente armados, com os mais variados tipos de equipamentos de segurança, incluindo um esquadrão completo munido de armas automáticas, capacetes, coletes, rádios e todo o tipo de aparato de segurança que possa imaginar, chegou na casa de Mark Houck para prendê-lo sem nenhum tipo de justificativa judicial prévia.
Houck, um católico pró-vida conhecido por seu ativismo e co-fundador do apostolado de formação espiritual The King's Men, foi submetido a uma prisão traumática a casa cercada, com agentes entrando em sua casa apontando armas em direção de sua família, incluindo seus sete filhos, que testemunharam com horror o episódio contra o seu pai.
A ação federal contra Houck, de 48 anos, surgiu após um incidente que ocorreu semanas antes, quando ele interveio para proteger seu filho de 12 anos de idade após sofrer assédio verbal e xingamentos de um militante abortista e membro do grupo aborteiro, que defende o assassinato de bebês inocentes no ventre de suas mães, chamado Planned Parenthood. Houck, agiu instintivamente para proteger seu filho de 12 anos de influências prejudiciais e empurrou o covarde agressor abortista.
Os eventos que levaram à invasão da casa de Houck remontam a um encontro, próximo de uma clínica de aborto na Filadélfia, onde ele frequentemente se posicionava na calçada para defender a vida de bebês inocentes. No dia 23 de outubro de 2021, Houck confrontou um membro identificado como "B.L." do grupo aborteiro Planned Parenthood, que assediava verbalmente seu filho de 12 anos que estava próximo de seu pai. O confronto resultou em uma ação por parte de Houck, que teria empurrado o militante abortista para longe de seu filho.
O incidente foi inicialmente tratado pelas autoridades locais como sendo uma ação de defesa de Mark Houck para proteger seu filho de 12 anos de um potencial agressor. O departamento de polícia local optou por não apresentar queixa contra Houck após uma investigação cuidadosa do caso. No entanto, a história foi tomando um rumo curioso quando o militante abortista da Planned Parenthood moveu uma ação contra Mark Houck no tribunal municipal da Filadélfia. O caso, no entanto, foi arquivado devido à ausência do acusador nas datas designadas para comparecer ao tribunal.
Apesar da falta de fundamentos para acusações legais, a situação de Mark Houck tomou um novo e aterrador rumo quando o governo Biden decidiu prosseguir com uma perseguição federal contra ele. Na manhã da invasão, uma equipe do FBI, armada até os dentes e incluindo um esquadrão completo de agentes da SWAT, cercou a casa de Houck e o deteve, enquanto apontavam armas não apenas para ele, mas também para sua família, incluindo seus filhos.
A maneira como a operação foi conduzida gerou indignação e preocupação entre os defensores dos direitos civis e pró-vida nos Estados Unidos, que viram na ação do FBI um exemplo chocante de excesso de força e perseguição política contra Houck. Parlamentares Republicanos entraram no caso e expressaram sua oposição veemente à abordagem do FBI de Biden, com os senadores Ted Cruz, do Texas, e Josh Hawley, do Missouri, questionando publicamente a justificativa para a ação do FBI no caso Houck.
Enquanto Houck enfrenta acusações sob a Lei FACE (Freedom of Access to Clinic Entrances Act), que prevê penas rigorosas para atividades consideradas obstrutivas ou violentas em frente de clínicas de aborto, sua defesa e seus apoiadores denunciam a injustiça de sua prisão e acusação. O escritório de advocacia sem fins lucrativos Thomas More Society assumiu sua defesa, argumentando que a ação de Houck estava dentro dos limites da lei e foi uma resposta legítima para proteger seu filho de 12 anos contra o covarde assédio de um militante abortista.
A comunidade pró-vida e muitos americanos solidários responderam ao drama enfrentado pela família Houck com uma onda de apoio e solidariedade. Uma campanha de arrecadação de fundos online foi lançada para ajudar a família a enfrentar as despesas legais e o impacto emocional da perseguição federal promovida pela administração Biden, arrecadando rapidamente uma quantia significativa.
Enquanto Mark Houck se prepara para enfrentar o caso na judicial federal, sua luta não é apenas pessoal, mas simbólica de uma batalha maior pela proteção da vida de bebês inocentes e pela defesa dos direitos às liberdades individuais nos Estados Unidos.
Seu caso destaca as tensões entre os covardes abortistas e a maioria da sociedade norte-americana que defende o direito à vida de bebês inocentes, enquanto levanta questões urgentes sobre liberdade de expressão, justiça e proteção da família. Enquanto isso, a família Houck e seus apoiadores aguardam ansiosamente por um desfecho justo e pela restauração da paz e segurança que foram tão violentamente perturbadas por uma série perseguições diante de eventos injustos e traumáticos.
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Esse caso me lembrou a batida da PF na casa do Allan !
Quer dizer que, Brasil ou Estados Unidos apresentam o mesmo risco de encontrarmos arbitrariedades contra a população? Xerxes de Moraes ou FBI estão em toda parte?