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Avatar de Miguel Reis

Durante muito tempo, talvez tenha começado nos anos 90 e seguiu até os anos 2010, até mais ou menos 2018, a minha percepção era de que as empresas que faziam suas publicidades "inclusivas" alcançavam um pouco do público identitário, enquanto o público conservador não "ligava". Talvez pudesse ser porque os temas "inclusivos" eram discretos, ou mesmo porque ainda não havia sido sentida a necessidade de reação (vide a história do sapo na panela...). Mas aí, parece que rolou um cheirinho de "já ganhou" para os identitários, e eles resolveram tomar tudo. Aí o sapo pulou. O público conservador começou a reagir, boicotando produtos, se fazendo ouvir na mídia, etc. Foi a maioria silenciosa reagindo à minoria barulhenta. Facebook, Google e Amazon surgiram e se desenvolveram no primeiro período que eu citei, e tinham como bússola esse discurso que ainda não era chamado woke, mas já era chamado de politicamente correto. A identidade automática dessas empresas foi com o ramo político que abraçou os mesmos valores. Daí à questão chegar o nível do "os fins justificam os meios" para eles foi igualmente automático. Hoje isso impregnou de tal forma que seus fieis são completamente dogmatizados pelos conceitos woke, e qualquer argumento contrário é considerado de "teoria da conspiração" a "discurso de ódio"... daí chamarem tudo de ataque, fascismo... é uma geração perdida.

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Avatar de Sandro Paiva

Todas essas grandes empresas são empresas privadas, elas cederam porque compactuam com as mesmas idéias, elas são empresas de pessoas que comandam parte do Deep State, dizer que elas são vítimas ou que foram forçadas por órgãos de governo não faz sentido, elas são tão culpadas pelas censuras quanto FBI, CIA ou administração Biden, deveriam ser obrigadas a diminuir o tamanho delas e pagar altas somas de dinheiro em multas.

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