Ucrânia avança dentro do território inimigo e russos intensificam retirada
Ontem, quarta-feira (14/08), o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, declarou que as forças ucranianas haviam avançado vários quilômetros dentro do território russo.
A Ucrânia intensificou sua ofensiva em território russo, levando Moscou a ordenar a retirada de milhares de pessoas das áreas fronteiriças. Desde o início da incursão ucraniana, que representa o maior avanço em solo russo desde 2022, aproximadamente 200.000 pessoas foram evacuadas, conforme dados fornecidos pelas autoridades russas.
Na quinta-feira, as forças ucranianas continuaram a avançar dentro da Rússia, em uma ação que, segundo Kiev, visa enfraquecer a capacidade ofensiva de Moscou nas frentes de batalha ucranianas. Esse movimento foi desencadeado após uma grande incursão militar ucraniana em 6 de agosto, considerada o ataque estrangeiro mais significativo em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial. Milhares de soldados ucranianos cruzaram a fronteira ocidental russa, desafiando a liderança militar do Kremlin.
As tropas ucranianas, apoiadas por drones, artilharia e tanques, conseguiram capturar território dentro da Rússia, com combates intensos se estendendo por uma frente de cerca de 18 quilômetros. Em resposta, o governador interino da região de Kursk, Alexei Smirnov, anunciou a evacuação do distrito de Glushkov, que abriga cerca de 20.000 pessoas.
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Na última quarta-feira (14/08), o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, declarou que as forças ucranianas haviam avançado vários quilômetros e estavam trabalhando para "reabastecer um fundo de troca" de prisioneiros de guerra. Além disso, uma autoridade ucraniana mencionou que Kiev estava criando uma zona de segurança para proteger sua população contra ataques.
Enquanto isso, o Ministério da Defesa da Rússia informou na quinta-feira que drones ucranianos foram abatidos sobre a região de Belgorod, e que bombardeiros Sukhoi-34 realizaram ataques em posições ucranianas na região de Kursk. O Ministério também reportou intensos combates em várias partes da linha de frente ucraniana, afirmando que suas forças haviam melhorado suas posições em certos pontos estratégicos.
Apesar da ofensiva ucraniana ter exposto fragilidades nas defesas russas e alterado a percepção pública da guerra, as autoridades de Moscou insistem que a chamada "invasão" ucraniana não influenciará o rumo do conflito. A Rússia, que iniciou a invasão da Ucrânia em 2022, continua a avançar ao longo de uma linha de frente de 1.000 quilômetros em território ucraniano e mantém uma significativa vantagem numérica, controlando atualmente 18% do território ucraniano.
O ataque ucraniano dentro da Rússia, até o momento, representa o maior sucesso militar de Kiev desde o início da invasão russa em 2022.
O Ocidente, que tem fornecido apoio contínuo à Ucrânia, reiterou que não permitirá que o presidente russo Vladimir Putin vença a guerra. No entanto, as potências ocidentais afirmam desconhecer os planos ucranianos para atacar o território russo, uma alegação que as autoridades russas recebem com ceticismo.
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A Russia com essa guerra, só provou que não é de nada. Os americanos venceram o Iraque, venceram os Talibãs no Afeganistão. Não foram derrotados no Vietnã como muitos pensam. Os russos não conseguem nem derrotar a pequena Ucrania. Tudo bem, que ela teve ajuda ocidental, mas se fossem tão poderosos, como alardeiam ser, os teriam derrotado logo nos primeiros dias, não dando tempo para uma reação.
Sei não, tudo demonstra que a Rússia era só conversa fiada....eu ainda acho que se não exterminou o inimigo nas primeiras horas, não vai conseguir mais.