Trump e Biden conseguem delegados suficientes para indicação de seus partidos à Casa Branca
Neste momento, falta apenas formalizar as indicações de seus partidos para oficializar a corrida eleitoral que está marcada para o dia 05 de Novembro.
Donald Trump e Biden do alcançaram, nesta última terça-feira (12/03), o número de delegados necessários para concorrer às eleições presidenciais dos Estados Unidos pelos seus partidos. Com esse feito, os dois protagonistas estão destinados a reeditar a disputa pela Casa Branca feita em 2020.
Biden consolidou sua posição ao conquistar as prévias nos estados da Georgia, Mississippi e das Ilhas Marianas do Norte, confirmado como o candidato democrata para enfrentar a corrida eleitoral em novembro. Suas vitórias em colégios eleitorais estratégicos deixaram claras a sua capacidade de confirmar apoios importantes dentro do partido Democrata, mesmo com dúvidas sobre a sua capacidade de liderança dentro de seu partido.
Do lado Republicano, Donald Trump, conforme anunciado pelas agências de notícias, acumulou um total de 2.015 delegados, ultrapassando o patamar de 1.968 necessários para garantir sua indicação na disputa à Casa Branca. Trump também emergiu vitorioso nos estados da Georgia, Mississippi e Washington, impulsionando sua candidatura com 1.228 delegados, superando os mínimos 1.215 que eram exigidos.
Os dois candidatos foram os grandes vencedores da chamada Superterça, que ocorreu no início de fevereiro (05/03), um evento que viu mais de 15 estados dos EUA participarem das primárias dos respectivos partidos de maneira simultânea.
No campo republicano, Trump dominou a disputa na Superterça contra sua oponente Nikki Haley, conquistando uma vitória esmagadora em praticamente todos os estados, exceto Vermont, onde Haley obteve vitória. No entanto, na manhã seguinte, Haley anunciou sua retirada da corrida presidencial, reconhecendo a importância da candidatura de Donald Trump para unificar o partido Republicano contra o oponente do partido Democrata Joe Biden.
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A pergunta que fica no ar é: qual será o próximo passo maquiavélico desta oligarquia americana contra o Trump antes desta eleição acontecer?