Toffoli anula provas de corrupção da Odebrecht em ações internacionais
Decisão do STF favorece acusados de corrupção da Odebrecht na Áustria, Argentina e nos Estados Unidos.
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu anular provas obtidas por meio do acordo de leniência da antiga Odebrecht, impactando processos contra dois empresários estrangeiros: o austríaco Peter Weinzierl, ex-diretor do Meinl Bank, e o argentino Jorge Ernesto Rodríguez, conhecido como "Corcho". As provas anuladas estavam sendo utilizadas em investigações na Áustria e nos Estados Unidos contra Weinzierl, e na Argentina contra Rodríguez.
Toffoli, que já havia anulado provas de corrupção da Odebrecht em casos semelhantes envolvendo políticos e empresários de países como Peru, Equador, Panamá, Estados Unidos e México, tomou a decisão com base em supostas irregularidades apontadas nos acordos de colaboração. Peter Weinzierl é acusado de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro promovido pela Odebrecht, que teria sonegado mais de 100 milhões de dólares em impostos e criado fundos para distribuir propinas internacionalmente.
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A comunicação oficial da decisão será feita pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, liderado por Ricardo Lewandowski (ex-STF), aos três países envolvidos, que terão a prerrogativa de decidir se os efeitos da anulação serão aplicados em seus respectivos processos.
Jorge "Corcho" Rodríguez enfrenta três processos na Argentina, nos quais é acusado de intermediar pagamentos da Odebrecht a políticos locais, relacionados a obras como a Planta Potabilizadora Paraná de Las Palmas e o soterramento da Ferrovia Sarmiento. Além de anular as provas, Toffoli proibiu que delatores da Odebrecht prestem depoimentos como testemunhas nos processos contra Rodríguez no Brasil.
Nos últimos doze meses, o ministro Toffoli anulou provas ou atos de mais de 115 condenados pela Lava Jato, em linha com uma decisão anterior do ex-ministro Ricardo Lewandowski.
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Ora, bolas Allan! Para que serve o "amigo do amigo do meu pai?!"
Os "Deuses do Panteão Brasiliensis" enxergam assim o "direito": aos Franciscos benesses e aos Chicos seus rigores.
Enquanto as Presidências do Com ingresso (ops! Ó vício danado) desculpe - foi intencional: Congresso e da Câmara de ar, ops! Câmara Federeal, ops! Federal estiverem nas mãos do Pai do esterco, ops! Pacheco (mais de lá a maioria faz meleca, ah! Isso faz, né?) e do Delira, ops! Lira (mas se lá delira a honestidade, a honra e a ética i$$o é verdade, ele$ pen$am mai$ ni$$o), a nossa Representação é CAPENGA, pois na pífia forma de ser brasileiro, $omo$ apolítico, o$ balcõe$ de negócio$ chegam no$ meio$ familiare$...
Certo, mas escrever com baton em uma estátua é crime e pena de 17 anos? São os mesmos que falam confie nas urnas que são invioláveis?? Seria cômico se não fosse trágico.