STF tenta "seduzir" influenciadores em tentativa desesperada de legitimação popular
Em busca de apoio popular, STF utiliza influenciadores digitais para tentar suavizar imagem, enquanto continua a reprimir liberdades fundamentais
Novamente surge uma manobra que demonstra o desprezo do Supremo Tribunal Federal (STF) pelas liberdades individuais e pelo devido processo legal, a corte agora busca se aproximar da sociedade não por meio de justiça transparente, mas através de uma estratégia questionável: convidar influenciadores digitais para uma série de eventos em Brasília.
A partir desta quarta-feira (21), criadores de conteúdo como Noslen Borges, Átila Iamarino, Luiza Brunet e Rodrigo França estarão envolvidos em uma iniciativa que tenta vender a ideia de um STF comprometido com os interesses populares, enquanto, na realidade, o tribunal continua a avançar em pautas que cerceiam a liberdade de expressão e criminalizam opiniões divergentes.
Sob o pretexto de "aproximar o Judiciário da sociedade", o evento denominado "Leis e Likes: o papel do Judiciário e a influência digital" ocorrerá em parceria com organizações que já se mostraram alinhadas com narrativas de controle, como o Instituto Vero, fundado por Felipe Neto. Não surpreendentemente, gigantes corporativos como YouTube, Paper Excellence e iFood também apoiam a iniciativa, revelando um conluio perigoso entre grandes empresas, influenciadores e o STF.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, declara que o objetivo é “promover um espaço de diálogo” para que as pessoas conheçam seus direitos e compreendam as decisões judiciais. No entanto, essa tentativa de "diálogo" surge em um contexto onde o próprio STF tem sido um dos principais agentes de censura no país, bloqueando canais de comunicação, impondo restrições sem amparo legal claro, e desrespeitando as liberdades individuais garantidas pela Constituição.
A hipocrisia se torna evidente quando se observa que aqueles convidados para o evento representam um espectro de opiniões cuidadosamente selecionado, sem espaço para vozes que questionem ou desafiem o poder crescente e, muitas vezes, abusivo da corte. Ao invés de promover um debate aberto, o STF parece mais interessado em consolidar uma imagem favorável, enquanto continua a tolher liberdades fundamentais.
Este é mais um exemplo claro de como as instituições que deveriam proteger os direitos dos cidadãos estão, na verdade, se voltando contra eles, utilizando de artifícios midiáticos para mascarar suas verdadeiras intenções. Resta saber se os influenciadores serão cúmplices de uma agenda que ameaça as bases da tal democracia brasileira.
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Tranquilo.... Pela descrição dos "Convidados", nada vai mudar, esses tem tanta credibilidade junto ao povo quanto o Apedeuta que des-governa esse país!!!
Por enquanto estão pagando "pro$titut@$" digitais (modo light).
O brabo será quando, como já verbalizado por Marco Antônio Vargas, usarem "JAGUNÇOS" e/ou seu poder paralelo do narcotráfico da ministrE Edson “Cármen Miranda” Fachin (PCC, CV, Amigos dos Amigos, Terceiro Comando, Primeiro Comando Mineiro, Paz, Liberdade e Direito, Comando Norte/Nordeste et al) e começarem a M4T4R os "adversários" (modo turbo).
Pensando bem e de fato já o fizeram com os prefeitos Toninho do PT, Celso Daniel entre outros... e a tentativa do próprio PR JB.
Como já o fez/disse Luis Felipe Salomão nesta terça-feira (20) ao pedido do partido Novo: "NADA PARA VER POR AQUI, CIRCULANDO, CIRCULANDO", afinal são todos "probos de conduta ilibada com notável saber jurídico" 🤡💩🚮