Portugal questiona Brasil por detenção de jornalista português no aeroporto de Guarulhos
Embaixada de Portugal pede explicações à Gestapo Federal de Moraes sobre detenção temporária do jornalista português, Sérgio Tavares, que veio cobrir ato de Bolsonaro na Paulista.
O jornalista português, Sérgio Tavares, veio ao Brasil com o intuito de cobrir a manifestação de ontem (25/02) na Av. Paulista. Ele ficou retido no aeroporto de Guarulhos logo após seu desembarque, um incidente que atraiu considerável atenção tanto nacional quanto internacional.
Ao chegar em Guarulhos, Sérgio Tavares foi confrontado com a proibição de deixar o aeroporto. Em publicações feitas em suas redes sociais, Tavares compartilhou: "Estou retido no aeroporto de São Paulo, todos os passageiros tiveram autorização para sair, menos eu. A Polícia Federal [Gestapo Federal de Moraes] tem o meu passaporte retido e dizem-me que o superior me quer fazer questões."
A ação da Gestapo Federal, registrada em vídeo e publicada em suas redes pelo jornalista português, suscitou dúvidas na comunidade internacional acerca da liberdade de imprensa no Brasil.
O episódio de tentar limitar e intimidar o trabalho do jornalista colocou Sergio Tavares como uma peça inesperada no cenário do ato do dia 25/05 na Paulista. Este incidente, amplamente noticiado internacionalmente, evidencia a falta de liberdades em território nacional e o cerceamento de liberdade da cobertura jornalística frente aos desmandos instaurado no Brasil pelo Regime PT-STF.
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Querido Allan, gostaria aqui humildemente propor uma campanha a ser defendida efusiva e incansavelmente pela oposição ao governo: @LulaDêIndultoPara8Janeiro. Essa iniciativa, apesar de parecer absurda, faz muito sentido. A aprovação de uma lei de Anistia no Congresso é um processo lento e com inúmeras chances de não seguir em frente (as forças contrárias espalhadas pelos 3 poderes são muuuuito poderosas...). Mesmo aprovada pelas duas casas do Congresso, ainda passará pelo crivo (veto mais do que certo) presidencial, além do julgamento dos juízes dos réus. Vamos então imaginar essa situação pra lá de inusitada: Lula pressionado para indultar os réus do 8 de Janeiro. Ele meio que indultou um reconhecido terrorista assassino internacional (inclusive defendido na época pelo atual presidente do STF). Portanto, indultar senhorinhas com bíblia na mão por estarem no lugar errado parece muito razoável. Isso inclusive vai de acordo com o que praticamente toda a população brasileira acredita: NÃO HOUVE TENTATIVA DE GOLPE!! Esse tipo de iniciativa joga nas cordas não só Lula mas toda a corte suprema. Se Lula recusa o indulto (o que, de fato, ele tenderá a fazer), fica com a imagem ainda mais desgastada perante à opinião pública, incentivando ainda mais o movimento ainda incipiente pelo seu impeachment. Se, mesmo extremamente contrariado, dá o indulto (amplo, geral e irrestrito, ou não), desaponta ainda mais o seu gado petista e empurra um supositório em forma de baobá espinhudo na sua turminha de preto. O indulto (ou graça, no caso do deputado Daniel Silveira), por mais absurdo que seja (visto que é um claro desrespeito à nossa Constituição Federal), não é mais garantido pela corte, mas seria uma clara desobediência aos desígnios do atual presidente da República e aos desejos de quase toda uma nação. Será que a turminha está disposta a pagar esse preço?? O grande mote para essa campanha é que a extrema-esquerda perde em qualquer situação possível, um xeque-mate que pode livrar ou não os réus do 8 de Janeiro mas que implode os esforços da esquerda (a extrema ou a limpinha) de ter sucessos eleitorais já em 2024 e, claro, em 2026. A direita DEVE pautar o discurso político.
Eu considerei fraco os discursos. O melhor foi do pastor Silas. Os políticos deveriam ter aproveitado para comunicarem claramente as pessoas que o Brasil está em um novo regime, um regime ditatorial, pois muitas pessoas ainda estão adormecidas e nada sabem disso. Só o fato do povo Brasileiro tomar conciência que o Brasil hoje é uma ditadura, seria uma vitória maior que qualquer político destes reeleito.