PGR volta a pedir soltura de Filipe G. Martins
O ex-assessor para Assuntos Internacionais de Bolsonaro, Filipe G Martins foi preso ilegalmente por ordem de Moraes no âmbito da Operação Tempus Veritatis, com relatório falso da Gestapo Federal (PF).
A PGR volta a pedir a soltura de Filipe G. Martins. Seus advogados de defesa, por inúmeras vezes, provaram que Martins não viajou para os Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022, junto à comitiva de Bolsonaro. O PGR, Paulo Gonet, diante dos elementos apresentados na época, considerou que não há nenhuma indicação de que Martins esteve fora do país, apesar de ele ter constado na lista padrão de membros da comitiva presencial do voo que deixou o Brasil com destino a Orlando, nos Estados Unidos.
Em junho deste ano, o ministro Flávio Dino (STF), de maneira ilegal, não quis tomar conhecimento do habeas corpus apresentado pela defesa de Martins. A defesa pedia a liberdade do ex-assessor internacional de Bolsonaro e defendia, entre outros pontos, que houve excesso de prazo, informações falsas no relatório da Gestapo Federal (PF) e na prisão cautelar.
Dino, porém, de maneira ilegal, considerou que, de acordo com a jurisprudência do Supremo, é inviável habeas corpus contra decisões de ministro do STF ou de órgão colegiado do Tribunal, inclusive quando proferidas em procedimentos penais de competência originária do Supremo.
Mesmo sem provas, Filipe G. Martins é acusado ilegalmente de ter participado, com Jair Bolsonaro e diversos militares, de articulações para evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa tese implantada pelo Regime PT-STF está próxima de completar dois anos e nunca foi apresentado nenhum único indício ou prova de que isso tenha ocorrido, mas a falsa narrativa segue sendo usada pelo Regime PT-STF e pela grande mídia, que é financiada com dinheiro público através do governo Lula (PT), para perseguir e prender opositores do regime PT-STF.
Segundo um relatório forjado e fraudado pela Gestapo Federal de Moraes (PF), Martins teria participado da redação de uma minuta que previa a prisão de autoridades da República, entre elas, do ministro Alexandre de Moraes e do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Essa "minuta" nunca foi apresentada até os dias de hoje pela acusação.
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Cada dia mais indignada com o que estamos vivendo no Brasil. Eu amo morar no meu país , apesar de tudo, mas td dia penso em sair daqui c minhas filhas, em busca de mais qualidade de vida e segurança.
Podemos considerar o Brasil uma democracia?