Perseguição política: juíza é afastada por criticar Lula nas redes sociais durante período eleitoral
CNJ afasta magistrada que expôs opiniões contrárias ao regime comunista de Lula da Silva, evidenciando a perseguição contra opositores no Brasil
Eis que para a surpresa de zero pessoas surge mais um episódio de perseguição política e censura, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, por unanimidade, afastar por 60 dias a juíza Ana Cristina Paz Neri Vignola, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A decisão, tomada nesta terça-feira (20), se deu por conta de publicações nas redes sociais em que a magistrada expressou críticas a Lula da Silva e seus eleitores durante o período eleitoral de 2022.
O CNJ, em mais uma demonstração de alinhamento com o regime de Lula, considerou que as postagens da juíza tinham teor político-partidário e classificou as mensagens como “preconceituosas, racistas e homofóbicas”. No entanto, o que se vê aqui é uma tentativa clara de silenciar aqueles que ousam criticar o governo comunista que hoje comanda o Brasil.
O relator do caso, promotor João Paulo Santos Schoucair, liderou a votação, destacando algumas das publicações feitas pela juíza, como:
- “Essa gente que gosta de viver de assistencialismo e que vota no PT, quero distância desses preguiçosos”;
- “Que sociedade doente o maior corrupto do país volta para governar o Brasil”;
- “Bora afastar quem quer sombra e água fresca, quem quer assistencialismo”.
Além disso, o subprocurador-geral da República, José Adonis Callou de Araújo Sá, ao proferir seu voto, citou outras manifestações da juíza nas redes sociais, incluindo:
- “As minhas famílias nunca usarão banheiro de todes”;
- “Lula é a maior vergonha do Brasil, a primeira é você. Bandido sai da prisão e vai para a Presidência”;
- “Supremo é o povo”.
Essas publicações, que expressam a indignação de muitos brasileiros, foram suficientes para que o CNJ decidisse pela punição da magistrada. Em sua defesa, a juíza Ana Cristina afirmou que nunca teve a intenção de agredir ou descumprir as regras do CNJ, ressaltando que estava passando por um tratamento oncológico na época das postagens.
O CNJ, no entanto, ignorou as circunstâncias pessoais e considerou que a magistrada tinha “plena capacidade cognitiva e discernimento” ao fazer as publicações. A decisão do Conselho destaca, mais uma vez, a perseguição implacável contra qualquer um que se oponha ao governo de Lula e aos partidos de esquerda que o apoiam.
O afastamento da juíza Ana Cristina Paz Neri Vignola é apenas mais uma nesse mar de evidências de que o Brasil vive sob uma ditadura. No regime de Lula da Silva, criticar o governo se tornou um ato passível de punição severa, evidenciando o estado de exceção que se instalou no país. Enquanto opositores são silenciados, a liberdade de expressão, um direito fundamental em qualquer país livre, grita por socorro. Se fazem isso, em pleno 2024 com juízes, imagine o risco que corre o trabalhador médio.
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A Escória do país assumiu a nação, principalmente o judiciário, maior esgoto que o brasil já teve desde seu descobrimento. brasil não vale mais nada.
JUSTIÇA DITADORA, VAGABUNDOS.