Onde tudo começou: Netanyahu, a reforma e a guerra
Neste artigo, apresento um ponto de vista diferente do que é comumente dito pela velha mídia sobre o início do conflito entre Israel e Palestina.
Por: O Conselheiro
Em outubro de 2023, iniciou um dos mais falados conflitos entre Israel e Palestina dos últimos tempos. Alguns creem que este conflito começou repentinamente e por questões nebulosas e confusas; outros acreditam que teve início por motivos seculares, bíblicos e apocalípticos; e outros nem mesmo sabem o que está acontecendo.
Após meses do início da atual guerra, vejo que não me encaixo em nenhum dos três grupos, felizmente, e acredito ter captado certas nuances e acontecimentos que, de forma alguma, semianalfabetos da velha mídia e nem opinadores histéricos tenham percebido.
Para facilitar a minha explicação ao meu querido leitor, voltemos ao início de 2023, pelo menos oito meses antes dos primeiros ataques da Palestina a Israel. Bem, o que se passava naquele território, já desde o final de 2022, era uma certa indignação por parte de alguns políticos liberal-conservadores em relação à atuação da Suprema Corte de Israel. Por outro lado, a ala comuno-globalista parecia muito contente e tranquila em relação ao modus operandi da Corte até o momento.
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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, junto de sua base política, buscou, desde o final de 2022, a modificação do sistema judiciário israelense propondo um projeto de lei ao Parlamento de Israel. As mudanças significativas tinham a ver com a forma como os juízes são selecionados e nomeados, e a criação de um comitê independente na seleção de juízes. Netanyahu argumenta que a atual estrutura do sistema judiciário israelense é excessivamente politizada e que as nomeações de juízes são frequentemente influenciadas por partidos políticos ou grupos de interesse.
Algo muito parecido vemos no Brasil, nos EUA e em vários países do Ocidente, não é mesmo, leitor? Parece que não é só no Brasil que juízes são cooptados para darem continuidade às agendas revolucionárias, mesmo quando não é a esquerda que está no poder. A ditadura do Judiciário, aquela que interfere em tudo e em todos, de forma quase invisível e pouco alarmante, parece ter sido também experimentada em Israel.
A proposta de Netanyahu, então, se valeria da criação de um comitê independente de seleção de juízes, composto por membros indicados por uma variedade de organizações da sociedade civil, para conter esse poder político sobre o Judiciário. Corajoso, Netanyahu viu contra ele inúmeros parlamentares israelenses, bem como globalistas, sionistas, a mídia internacional e muitos outros canalhas dentro e fora de sua nação.
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse que Joe Biden estaria preocupado com as reformas no sistema judicial. Já o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak sublinhou, durante um encontro com Netanyahu, em Londres, “a importância de respeitar os valores democráticos, inclusive no projeto de reforma judicial em Israel”. Além deles, muitas coligações e grupos comuno-globalistas começaram, bem cedo, a denegrir e aniquilar a proposta de Benjamin.
Enfim, a proposta de reforma de Benjamin Netanyahu parecia ser excelente. Era a primeira vez que um líder de uma importante nação apresentava seu incômodo com os perigos de um Judiciário interventor e politizado, tal qual nas atuais ditaduras, onde o Executivo interfere no Judiciário e o Judiciário interfere em todo o resto de forma arbitrária, politiqueira, ideológica, imoral e autoritária.
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Caso tal reforma fosse aprovada, seria uma derrota imensa para os globalistas, comunistas e todos os revolucionários que investem nesta nova forma de intervenção ditatorial e maquiavélica para guiar os rumos das nações ao bel-prazer. Se aprovada, Israel serviria de exemplo para todos os países livres e que prezam pelas verdadeiras leis e liberdades individuais, em seguir pelo caminho de (1) retirar do Judiciário poderes exacerbados, bem como (2) limitar a interferência e indicação político-ideológica para os cargos das mais altas Cortes das nações. Seria o fim do ativismo judicial no mundo livre. Coincidentemente ou não, meses após tal proposta, iniciam-se os ataques terroristas da Palestina a Israel.
Com o conflito bélico contra os terroristas muçulmanos, as questões políticas internas entre Judiciário, Legislativo e Executivo foram, em grande parte, deixadas de lado. Depois que terroristas do Hamas realizaram um sangrento ataque transfronteiriço no sul de Israel em 7 de outubro, desencadeando uma guerra que tem devastado Gaza por meses, as questões da reforma judicial foram muito menos trabalhadas. Que coisa, não?
Após anos sem conflitos naquela região, o grupo terrorista Hamas, conhecido por suas parcerias, amizades e alianças com os globalistas e com a esquerda internacional, como a Rússia, China e até mesmo o Partido dos Trabalhadores do Brasil, decide atacar aquele país que tinha como foco, única e exclusivamente, a solução dos problemas políticos e jurídicos internos.
Eu não perco muito tempo, caro leitor, com aqueles que tentam fazer analogias proféticas ou referências teológicas do conflito entre muçulmanos e judeus, menos ainda sobre o território de Gaza. Também não entro no mérito da moralidade ou imoralidade dos judeus em defenderem seus territórios, mas uma coisa eu sei: se o Hamas parar de atacar, o conflito se encerra, e se Israel parar de contra-atacar, Israel some do mapa.
Creio que pouco têm a ver as questões teológicas neste conflito. Acredito que simples análises geopolíticas são suficientes para decifrarmos o que desencadeou a guerra. Peço que o leitor estude e trabalhe em suas próprias hipóteses; porém, não consigo enxergar o estopim do conflito longe do descontentamento dos revolucionários em relação aos atos de Benjamin Netanyahu.
Se, em vários países do Oriente, a pandemia do vírus chinês foi, de maneira bizarra, usada como arma política e propaganda estatal, globalista e revolucionária, por que não unir A + B e notar que a história parece se repetir em relação a tal conflito iniciado pelos muçulmanos? O que impediria a elite comuno-globalista de financiar – mais ainda do que já financiam – seus amigos islâmico-terroristas que nem precisam de grandes motivos para guerrearem em nome de Alá contra Israel?
O que essa gente teria a perder na tentativa de aniquilar tal proposta de Netanyahu e, de quebra, tentar ferrar com a própria Israel? Se o vírus chinês foi muito útil para frear a economia americana e fortalecer a chinesa, o que impediria os revolucionários de também usar tal guerra para aumentar os poderes e os financiamentos do Hamas, algemar Israel e os anti-revolucionários daquela nação, bem como fortalecer os sionistas, muçulmanos, globalistas, terroristas e toda a trupe canalha que opera em nome do caos satânico?
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Perfeita sua análise. Os fatos batem e tem lógica. Os globalistas, comuno-socialistas e outros lixos, mundo afora utilizam os muçulmanos como massa de manobra para suas aspirações. Israel é sempre utilizado, como cordeiro de sacrifício, por esses cretinos.
De fato estamos vivendo em um falatório e poucos tem razões.
Quando li o Maquiavel - a confusão demoníaca de Olavo de Carvalho, em voz alta, capítulo por capítulo para meu filho, na época com seus vinte e poucos anos, nos encontramos diante de um estudo sob a visão inédita do fracassado, algo que a propaganda de anos de uma falsa Academia hipnotizadora e manipuladora de serpentes de venenosas nunca
produziu.
Ainda assim seria difícil dizer quem era de fato o mentiroso dado a obscuridade de sua suposta obra a serviço de interpretações, que vão do uso conveniente para usá-lo como realista científico e até patriota.
A análise do Allan sobre Benjamin Netanyahu tem suas razões e o Premier não é um fracassado.
Aqui, que ninguém se engane com esse súbito arroubo juvenil e oportunista de um supremo que disse que o "Brasil não tem governo de juízes", aliás, digamos que o acaso do arroubo é de origem da terra escolhida e perdão, sejamos prudentes.