O monopólio continua: em 2023, lucro dos bancos bate recorde
Sob regime comuno-petista, lucro dos bancos chega a R$144 bilhões
Por: O Conselheiro
Foi com a derradeira proposta soviética, pelo menos desde Stalin, que nenhum economista marxista, por mais desinformado que seja, acredita na falácia da estatização total da economia. Todos eles entenderam que a economia de mercado é impossível de ser eliminada e que o máximo que se pode fazer para manter-se na linha de controle estatal, tal como Karl Marx preconizava, é concentrar ao máximo o capital e, ao mesmo tempo, o máximo de poder político, juntando seus interesses aos de uma elite governante. Jaz aí, inevitavelmente, uma ditadura, onde o poder político e econômico de uma nação está monopolizado nas mãos de meia dúzia.
Quem pode estar mais interessado na concentração do capital do que os banqueiros? E quem, ó Deus, pode desejar mais a concentração de poder do que os revolucionários psicóticos, isto é, o movimento comunista partidário e suprapartidário? A via da colaboração entre comunistas e monopolistas financeiros foi aberta pelo próprio curso natural das coisas, e por esse canal vem fluindo a história do mundo há séculos, ao menos desde a Revolução Francesa.
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Daí a explicação do porquê, sob o regime comuno-petista que vive o Brasil, o lucro dos bancos chegou a R$ 144 bilhões em 2023. O aumento ocorreu durante um período em que a taxa básica de juros da economia, estabelecida pelo Banco Central para controlar a inflação, alcançou 13,75% ao ano até junho de 2023. Esse nível de taxa é considerado elevado em termos reais quando comparado internacionalmente.
O mais assustador, além do aumento da inflação, desvalorização do real, aumento do dólar, aumento do euro, saída de investimentos estrangeiros devido ao desgaste e desprestígio internacional, é ver a militância acéfala e jornalistas comprados da velha mídia comemorando os recordes dos lucros desses bancos, instituições que, costumeiramente, criticavam e usavam em prol de suas narrativas anticapitalistas.
O que tiramos disso tudo é que, enquanto o poder financeiro monopolista permanece intacto, ou até se fortalece, a revolução cultural e a hegemonia comunista vão aniquilando e corrompendo os critérios da razão, da ética, do direito, etc., criando em torno de nós uma infinidade de controles sociais opressivos e absurdos, e tudo realizado de maneira indolor, insensível e invisível.
As vítimas desse processo são os valores éticos civilizacionais milenares que ergueram civilizações, a liberdade individual e econômica, e o livre mercado.
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Fica cada vez mais claro porque os banqueiros apoiam Lula. Mas se esquecem de um fato importante. como dizia Delfin Neto: "No final das contas tudo não passa de papel colorido". É claro que sei, que esses não têm seu dinheiro só aqui, mas em lugares muito mais seguros. O que torna pior ainda, as coisas. Eles enriquecem e o povo que se dane.
Os bancos sempre lucram, na desgraça e na bonança.