MP investiga possível lavagem de dinheiro envolvendo o PCC e o Corinthians
A investigação do Ministério Público levanta um possível esquema de lavagem de dinheiro e fraude fiscal envolvendo o PCC nas contratações de jogadores do Corinthians.
Uma investigação conduzida pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) está investigando uma possível participação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no financiamento da contratação de jogadores para o Sport Club Corinthians Paulista. A apuração ganhou destaque após a morte de Rafael Maeda Pires, conhecido como "Japa", apontado como figura central no esquema.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) está à frente da investigação, buscando determinar se o PCC realmente financiou as contratações de atletas do Corinthians, o que, se confirmado, poderá revelar a profundidade da infiltração do crime organizado dentro do Corinthians e no futebol brasileiro.
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Aprofundamento das Investigações
A investigação tem potencial para desvendar um esquema onde o futebol teria sido utilizado como meio para lavar dinheiro e ampliar a influência do PCC. A possível conexão entre a facção criminosa e o clube poderia provocar repercussões significativas, tanto no esporte quanto no combate ao crime organizado.
Em uma delação realizada em março desse ano, surgiram alegações de que Rafael Maeda Pires, membro de relevância dentro do PCC e conhecido como “Japa”, teria intermediado a contratação de jogadores como Du Queiroz e Igor Formiga, que atuaram pelo Corinthians.
Evidências e Implicações
O MPSP já possui registros de conversas via WhatsApp que teriam documentado as negociações realizadas em 2021, levantando suspeitas sobre a influência do PCC nas finanças do clube Corinthians. A investigação sugere que "Japa", Rafael Maeda Pires, membro relevante dentro do PCC, teria desempenhado um papel crucial na movimentação de recursos ilícitos dentro do Corinthians.
Rafael Maeda Pires (Japa), conhecido por sua posição de destaque dentro do PCC, foi encontrado morto em maio deste ano (2024) em um estacionamento na zona leste de São Paulo. Ele tinha 31 anos e sua morte trouxe à tona a complexidade das ligações entre o crime organizado e o futebol, acentuando as preocupações com a possível utilização de clubes como instrumentos para atividades criminosas.
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É óbvio. Onde tem o dedo do Lula tem corrupção.
Sério???? O mundo está chocado!!! SQN