Móveis do Alvorada: mais uma mentira de Lula é desmascarada
A mentira de Lula justificou gastos no valor de quase R$ 200 mil pelo governo como sendo necessário para recompor o ambiente de acordo com o projeto arquitetônico da residência oficial.
A área de patrimônio da Presidência da República localizou os 261 móveis do Palácio da Alvorada que haviam sido falsamente dados como “desaparecidos” [e até roubados], segundo Lula e Janja, por Bolsonaro. Esses itens estavam espalhados em diversas dependências da União, incluindo o próprio Palácio, e foram alvo de acusações do presidente, declarado eleito pelo TSE em 2022, Lula da Silva (PT) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
De acordo com a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), os móveis foram encontrados ainda em 2023. A descoberta encerra uma disputa que teve início no começo do terceiro mandato de Lula, quando a primeira-dama Janja Lula da Silva criticou publicamente o estado da residência oficial, alegando danos estruturais e móveis danificados deixados pela gestão anterior.
Em janeiro de 2023, Lula também expressou descontentamento com o suposto “sumiço” dos móveis, sugerindo que Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, teriam levado os itens do Palácio da Alvorada. Essa acusação foi refutada por Michele e Jair Bolsonaro, que, em uma entrevista à revista Veja, Bolsonaro insinuou que as reclamações de Janja eram apenas um pretexto para a compra de móveis novos sem licitação. Fato que acabou se confirmando hoje em dia.
Apoie o nosso trabalho CLICANDO AQUI
Em resposta à declaração de Bolsonaro, Lula solicitou a instauração de uma CPI para investigar o desaparecimento dos móveis. No entanto, após a confirmação de que os itens foram encontrados, Bolsonaro acusou Lula de "falsa comunicação de furto" em uma publicação nas redes sociais.
A compra de novos móveis para o Palácio da Alvorada em abril de 2023, no valor de quase R$ 200 mil, foi justificada pelo governo Lula como sendo necessária para recompor o ambiente de acordo com o projeto arquitetônico da residência oficial. A Secom ressaltou que esses móveis não são os mesmos que foram considerados desaparecidos e que a compra foi devidamente fundamentada e legalmente respaldada.
O desfecho desse episódio marca o encerramento de uma polêmica que se arrastou desde o início do mandato de Lula, envolvendo acusações e trocas de farpas entre as gestões presidenciais.
Veja uma parte da relação dos móveis e dos gastos desnecessários feito por Lula e Janja:
- Sofá (306 cm de largura, 110 cm de profundidade), com mecanismo elétrico reclinável para cabeça e pés, revestido em couro na tonalidade cinza, grão natural. Valor: R$ 65.140
- Sofá (232 cm de largura, 109 cm de profundidade), com mecanismo elétrico reclinável para cabeça e pés, revestido em couro na tonalidade cinza, grão natural. Valor: R$ 31.690
- Cama (231 cm de largura, 246 cm de profundidade e 94 cm de altura), com revestimento em couro grão natural, lixamento leve e acabamento oleoso. Pés em metal e revestimento secundário em tecido. Valor: R$ 42.230
- Poltrona ergonômica (90 cm de largura e 82 cm de profundidade), revestida em couro, com pufe na cor branca, revestimento em couro grão natural, com almofadas do assento com enchimento em poliuretano e estrutura metálica. Valor: R$ 29.450
- Poltrona fixa (107 cm de largura e 94 cm de profundidade), em veludo azul, com pés em aço inox, estrutura em madeira de reflorestamento, pinus naval. Valor: R$ 19.270
- Colchão (193 cm de largura e 203 cm de comprimento) masterpiece top visco. Valor: R$ 8.990
Um aviso importante: você sabia que a Revista Exílio perdeu todos os seus assinantes? Fomos censurados e agora precisamos de você. Assine um dos planos disponíveis em nosso Patreon CLICANDO AQUI!
O jornalismo independente não pode morrer!
Só nunca que esse comunista gangster larga esse osso.
Medíocre ordinário