Moraes usa informações falsas para emitir mandado de busca e apreensão
As informações falsas constavam em um misterioso relatório e incluido em um pedido da Gestapo Federal de Moreas para justificar investigações de suposta "ABIN Paralela" durante governo Bolsonaro.
A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre uma alegada “ABIN Paralela" no governo Bolsonaro, foi fundamentada em dados e informações falsas fornecidos pela própria Gestapo Federal de Moraes.
Segundo informações da PF [Gestapo Federal], Paulo Magno, ex-diretor da ABIN, estaria operando um drone, fato usado por Moraes para fundamentar pedido nas operações de busca e apreensão em janeiro. Para o ministro ao emitir mandado, esse incidente [que agora sabemos ser falso] demonstraria “a completa ilegalidade das condutas” [da ABIN durante governo Bolsonaro].
Durante essa operação, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi alvo de busca e apreensão, juntamente com outros indivíduos sob investigação.
Novos equívocos da Polícia Federal
Na semana passada, documentos obtidos na investigação revelaram que a alegada tentativa do governo Bolsonaro de associar Moraes e Gilmar Mendes à facção criminosa PCC, divulgada pela PF [Gestapo Federal de Moreas], “baseia-se na interpretação de dois parágrafos especulativos de um documento que teria sido produzido no gabinete de um deputado federal”, conforme constava em reportagem do Jonal Folha de SP.
Na mesma ocasião, a PF [Gestapo Federal de Moreas] solicitou busca e apreensão no gabinete de um deputado federal, Gilberto Nascimento, mesmo sem indícios de sua participação no episódio. A justificativa foi de que a operação serviria em benefício do próprio parlamentar, para comprovar sua inocência de maneira definitiva.
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"eu vou abrir tua barriga e revirar todos os teus intestinos. Se não encontrar um câncer, bom pra você! Você pode ficar tranquilo que câncer você não tem."
Essa é a lógica da Gestapo Alexandrina.
Logo nem desculpa esfarrapada ele vai usar para prender. Na Venezuela já mandam matar. No Brasil um já morreu na prisão.