Moraes mirou em Musk e arrumou briga com o mundo
Moraes tomou a pior decisão da vida dele.
Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), parece estar em uma cruzada pessoal contra gigantes que fariam até mesmo Napoleão Bonaparte pensar duas vezes antes de engajar em combate. Em uma das suas últimas ações que desafiam a lógica e a prudência, Moraes, que já demonstrou seu desprezo pelas liberdades civis ao emitir ordens que resultaram na saída do Rumble do Brasil, agora parece estar subestimando o tamanho do inimigo que escolheu para confrontar.
A mais recente investida de Moraes, que inclui decisões arbitrárias contra plataformas digitais e a liberdade de expressão, revela um preocupante despreparo ou, pior, uma soberba perigosa. Para contextualizar a magnitude do que está em jogo, basta olhar para a composição acionária de uma das empresas que, direta ou indiretamente, ele desafia: a SpaceX, empresa de Elon Musk, é a controladora da Starlink, uma subsidiária que revolucionou a conectividade global. E, como bem pontuado por Paulo Figueiredo, Musk detém apenas 42% dessa companhia. O restante das ações está nas mãos de gigantes do setor financeiro como a Fidelity, que gerencia uma fortuna de US$ 44 bilhões, e o Google, que possui 7,5% da empresa.
Mas não para por aí. Outro acionista de peso é Peter Thiel, bilionário com uma fortuna pessoal de US$ 9 bilhões, conhecido por suas relações com o Bilderberg, um dos grupos mais poderosos e influentes do mundo. É o mesmo Thiel que também investe no Rumble, a plataforma de vídeos que foi forçada a sair do Brasil graças às ordens judiciais de Moraes.
Ao se colocar contra esses "cachorros grandes", Moraes ignora o conselho dado por Napoleão: "Nunca interrompa o seu inimigo quando ele estiver cometendo um erro". Nesse caso, a insistência de Moraes em uma batalha contra titãs da tecnologia e das finanças internacionais não só é um erro tático como um sinal de que ele pode estar cavando a própria cova política.
Em vez de proteger as liberdades e direitos constitucionais dos cidadãos brasileiros, o Ministro se tornou uma figura que, cada vez mais, usa o poder de seu cargo para suprimir vozes dissidentes e plataformas que ousam desafiar a narrativa dominante. Sua política de judicialização da opinião parece mais um ato desesperado de quem está cego pelo poder do que uma estratégia bem pensada para proteger a democracia.
Se Moraes continuar nessa trilha, ele pode descobrir da pior forma que, quando se brinca com fogo — ou, neste caso, com bilhões de dólares e a paciência de alguns dos homens mais poderosos do mundo —, as consequências podem ser devastadoras. Talvez esteja na hora de ele reconsiderar sua cruzada e pensar em como a história julgará suas ações tresloucadas contra a liberdade de expressão e o poder corporativo internacional. Porque, em última análise, se há uma coisa que a história nos ensina é que até os mais poderosos têm seus limites, e Alexandre de Moraes pode estar prestes a descobrir os seus.
A revelação pública de Zuckenberg que a administração Biden lhe pedira para censurar informações sobre a Covid bem demonstra a que senhor Moraes está servindo e explica porque se sente desinibido ao bater de frente contra representantes das Big Techs... Temos que notar que Macron na França também fez um movimento essa semana que passou contra o dono do Telegram, o globalismo se coloca como a maior vítima das redes sociais e enterra a carapuça... Por que? Porque são na verdade uma alcateia de banqueiros agiotas que após o fenômeno da Internet fincaram suas garras na falida grande mídia mundial (olhem para quem a Globo Lixo deve fortunas...)... e acharam que poderiam controlar o fluxo das informações... Não estão errados de todo nesta presunção... ainda controlam... A Internet ainda depende em parte das informações geradas pela grande mídia que paga pelas notícias de variadas formas... Veja, estamos falando desse pequeno e desprezível Golem do Moraes, do Pablo Marçal, das queimadas... enquanto o Cachaça fica livre de maiores pressões tratando da pizza que preparam para o Maduro, que foi para isso que foi solto eleito fraudulentamente... Parece que a tônica do globalismo é o desvio de atenção, mais do que a censura em si mesma... ou melhor, essa é apenas uma ferramenta de desvio.
Nunca uma frase caiu tão bem a um contexto: Nunca atrapalhe seu inimigo quando ele estiver cometendo um erro. Sua Xandidade não imagina, o tamanho do buraco em que está se metendo, mas vamos deixá-lo entrar, depois é só jogar terra em cima e pronto.