Moraes liga vazamento de mensagens a 'organização criminosa' e reforça ofensiva para fechar STF
Alexandre de Moraes usa novos inquéritos e acusações para silenciar críticos, alegando a intenção de 'desestabilizar as instituições'
O psicopata Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), intensifica sua postura autoritária ao associar o vazamento de mensagens comprometedoras de seu gabinete a uma suposta "organização criminosa". Em mais um movimento típico de sua sanha arbitrária, Moraes abriu um novo inquérito, alegando que essas mensagens, que expõem possíveis ilegalidades do magistrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seriam parte de uma tentativa de desestabilizar as instituições e fechar o STF.
Esse novo ataque de Moraes ocorre em meio à revelação de que seu gabinete teria ordenado a produção de relatórios para fundamentar decisões contra manifestantes, jornalistas e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro no infame Inquérito das Fake News. A estratégia do psicopata, ao abrir o inquérito, é clara: abafar as denúncias e perseguir qualquer um que ouse questionar a sua atuação.
Moraes não hesita em acusar seus críticos de serem parte de uma suposta "rede criminosa" que busca "derrubar o Estado de Direito". Contudo, as ações do magistrado são vistas por muitos como uma tentativa de silenciar opositores e de manter um controle absoluto sobre as instituições, utilizando a desculpa da "defesa da democracia" para justificar medidas que ferem gravemente a liberdade de expressão e o direito de contestação.
Essa atitude de Moraes levanta sérias preocupações sobre o futuro das liberdades no Brasil. Ao tratar com mão de ferro qualquer crítica e ao ampliar o escopo de sua atuação contra supostos inimigos, o ministro caminha para um perigoso autoritarismo, onde qualquer resistência ao seu poder é prontamente esmagada sob o pretexto de proteger as instituições.
Enquanto isso, a defesa daqueles que têm sido alvo dessa perseguição questiona o excesso de condução e a imparcialidade do processo, apontando que os verdadeiros criminosos são aqueles que se escondem por trás de um discurso de proteção à democracia, mas que, na prática, utilizam o poder judicial para manter uma agenda política e pessoal.
O apoio declarado por outros ministros do STF, como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, apenas reforça a impressão de que o tribunal se fecha em torno de um projeto de poder que nada tem a ver com os valores democráticos que diz defender.
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Logo, logo estarão chegando ao estágio de N. Maduro: "utilizando a desculpa da "defesa da democracia" para justificar medidas que ferem gravemente a liberdade de expressão e o direito de contestação."
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