Moraes inclui Elon Musk nos inquéritos ilegais do STF
A sede de Alexandre de Moraes por censura não tem limites. Após ser desmascarado por usar métodos ilegais e autoritários para perseguir opositores do governo Lula, ele inclui Musk no inquérito do STF.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prossegue implacável em sua postura de censura e perseguição a todos que se opõem ao seu autoritarismo. No último domingo, dia 7 de abril, Moraes determinou a inclusão do empresário Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), em um inquérito do STF utilizado para perseguir opositores do Regime PT-STF.
A justificativa de Moraes para incluir Musk nos inquéritos ilegais do STF é a abertura de uma investigação para apurar possível obstrução à justiça, organização criminosa e incitação ao crime, após Elon Musk denunciar os abusos e censuras impostas por Alexandre de Moraes aos perfis de opositores do governo Lula. Moraes estabeleceu ainda uma multa diária de R$ 100 mil por cada perfil bloqueado que for reativado pela plataforma X.
Segundo a decisão de Alexandre de Moraes, é "inaceitável que qualquer representante dos provedores de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, especialmente o ex-Twitter, agora 'X', desconheça as leis brasileiras” e promovam ações criminosas “pelas denominadas milícias digitais, na divulgação, propagação, organização e ampliação de inúmeras práticas ilícitas nas redes sociais". A determinação do ministro do STF vem após uma série de postagens de Musk em sua rede social, onde ele denunciou a censura ilegal imposta por Moraes contra opositores do governo Lula no Brasil, anunciando inclusive que iria desobedecer as ordens de Moraes e reativar os perfis anteriormente bloqueados pelo STF.
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Em sua decisão, o ministro Alexandre de Moraes (STF) acusa falsamente Elon Musk de "conduta flagrante de obstrução à justiça brasileira, incitação ao crime e ameaça pública de desobediência às ordens judiciais, bem como futura ausência de cooperação da plataforma, fatos estes que desrespeitam a soberania do Brasil".
Moraes insiste em sua falsa narrativa, alegando que Musk "iniciou uma campanha de desinformação sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral, instigando a desobediência e obstrução à justiça, inclusive em relação a organizações criminosas". O ministro do STF segue mentindo ao afirmar que “isso caracteriza a utilização de mecanismos ilegais por parte da plataforma X”, assim como a presença de “fortes indícios de dolo por parte do CEO da rede social, Elon Musk, na instrumentalização criminosa investigada em diversos inquéritos.”
Elon Musk tem utilizado a plataforma X para denunciar as censuras ilegais impostas pelo ministro Alexandre de Moraes do STF. Suas denúncias trazem à tona a tentativa de Moraes de impor uma "censura agressiva" no Brasil sem nenhuma base legal. "Estamos levantando todas as restrições. Este juiz [Alexandre de Moraes] aplicou multas pesadas, ameaçou prender nossos funcionários e cortou o acesso ao X no Brasil. Como resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá", afirmou o empresário.
Estas declarações surgem em meio a acusações de censura feitas pelo jornalista americano Michael Shellenberger, no caso chamado “Twitter Files Brazil”, que descreve o Brasil como envolvido em um caso de ampla repressão da liberdade de expressão e censura imposta por Alexandre de Moraes (STF).
O jornalista Shellenberger publicou uma série de trocas de e-mails que mostram os pedidos ilegais vindos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o comando de Alexandre de Moraes, da Gestapo Federal (PF), do Ministério Público de São Paulo e do Congresso Nacional pedindo informações da rede social de usuários brasileiros sem crimes ou nenhum outro tipo acusação formal pela justiça. Em mais de uma ocasião, o X (antigo Twitter) se recusou a fornecer as informações solicitadas, alegando não ter a obrigação legal de fazê-lo.
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Sou partidário da ideia de que NÃO se deve chamar o JUDICIÁRIO de “justiça”. Usar a palavra justiça me parece que subliminarmente confere a essa instituição uma aura de correção, ética e civilidade que ela NÃO busca preservar, pois seu cotidiano passa longe do significado de “justo”. Que tal nos limitarmos a chamar de JUDICIÁRIO apenas? E no caso de siglas, omitir justiça: STJ chamaríamos apenas de “superior tribunal” ou algo assim.
Ou seja, por se tratar de tirania eu acho que logo logo Xandão fará parte do Hall de tiranos e terroristas mortos em operações especiais americanas, assim como Saddam Hussein, Gadafi e Bin Laden, ainda mais se Trump voltar ao cenário, meu amado país vai sair dessa crise pela Graça de Deus.