Moraes abre caminho perigoso para violar sigilo da imprensa e intimidar jornalistas

Decisão de Moraes de investigar vazamento de mensagens abre brecha para quebrar a proteção constitucional ao sigilo da fonte e ameaça a liberdade de imprensa

O psicopata com sanha carcerária, Alexandre de Moraes abriu um novo inquérito para prejudicar ainda mais a liberdade de imprensa no Brasil. A investigação, destinada a apurar o vazamento de mensagens de seus assessores, abre um precedente perigoso para violar o sigilo da fonte jornalística, um direito garantido pela Constituição.

A decisão de Moraes surge após a divulgação de conversas que sugerem possíveis ilegalidades cometidas em seu gabinete, incluindo adulteração de documentos e abuso de autoridade. Ao invés de lidar com a substância dessas acusações, Moraes opta por perseguir aqueles que trouxeram as informações à tona, em uma clara tentativa de inibir o trabalho da imprensa.

A manobra de Moraes, que já havia se colocado como vítima, acusador e juiz em casos anteriores, como no infame inquérito das fake news, segue o mesmo modus operandi: utilizar vagas acusações de "atentado contra a democracia" para justificar investigações que acabam por suprimir direitos fundamentais. Desta vez, o alvo é o sigilo da fonte, que é crucial para a liberdade de imprensa.

Advogados e defensores da liberdade de expressão alertam que, embora o inquérito não tenha sido aberto diretamente contra jornalistas, ele pode ser usado como um subterfúgio para chegar até eles e minar a proteção das fontes. A falta de reação de entidades que tradicionalmente defendem a liberdade de imprensa também é alarmante, dando ao psicopata que se acha dono do Brasil, campo livre para avançar com medidas que podem sufocar ainda mais o já fragilizado estado de direito que ele tanto ataca.

Essa escalada autoritária por parte de Moraes não é apenas uma ameaça ao trabalho dos jornalistas, mas também um golpe direto contra a própria democracia que ele alega proteger. O Brasil se vê, mais uma vez, diante de uma situação onde aqueles que deveriam defender as liberdades fundamentais parecem mais interessados em consolidar seu poder, mesmo que isso signifique atropelar a Constituição e intimidar a imprensa. Moraes corrobora muito para que a população deixe de confiar na justiça. Seu impeachment é o único remédio.

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