Lula ignora os problemas do Brasil e foca apenas em eleições, diz Estadão
O comunista gastou 7 horas em reunião com ministros, discutindo eleições municipais e comparando-se a Bolsonaro, sem abordar as reais necessidades do país
O regime comunista de Luiz Inácio Lula da Silva não tem qualquer projeto para o Brasil. Essa é a dura constatação feita pelo jornal O Estado de S.Paulo em seu editorial deste sábado, 10. Para Lula, a prioridade máxima não é a política fiscal, a fome que assola milhões, a educação sucateada, ou a crescente insegurança nas ruas. O que realmente importa para o petista são as eleições municipais, como ficou evidente durante a reunião ministerial da última quinta-feira, 8, que se estendeu por mais de sete horas.
Segundo relato do ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o encontro, Lula proibiu seus ministros de subirem em palanques de candidatos que criticam o Executivo, cobrando que nenhum ataque fique sem resposta. Além disso, pediu que cumpram a lei ao não participarem de comícios em horário de trabalho e que evitem agredir adversários, especialmente aqueles que pertencem a partidos da base aliada.
Apesar do propósito inicial da reunião ser um balanço das ações do governo, essa pauta ficou em segundo plano. Cada ministro teve apenas cinco minutos para tratar das questões de suas respectivas pastas, com o tempo rigorosamente controlado por um apito. Para o Estadão, não adiantaria conceder mais tempo aos ministros, pois nada do que dissessem mudaria a visão distorcida que Lula tem de seu próprio governo. Para o presidente, “tudo vai muito bem, obrigado”.
Relógio de luxo: a verdadeira prioridade de Lula
Enquanto o país enfrenta inúmeros desafios, o ex-presidíario Lula usou parte da reunião para discutir a devolução de um relógio de ouro que recebeu durante seu primeiro mandato, tentando se diferenciar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa atitude demonstra que não houve e nunca haverá um verdadeiro projeto de Brasil com esse regime comunopetista. Em 2022, o único objetivo de Lula era derrotar Bolsonaro, a qualquer custo, todos sabemos, agora seu foco está em garantir vitórias nas eleições municipais de outubro e preparar o terreno para sua reeleição em 2026.
O que impressiona, segundo o editorial, é que as eleições parecem ser o único guia das ações do larápio. “Há muito a ser feito, mas Lula não parece preocupado com o país”, diz o jornal. “Seu plano é manter tudo como está, pois ‘o time está ganhando’.”
Quando o comunista Lula apresenta “ideias”, são apenas tentativas de reeditar os mesmos erros que os petistas já cometeram no passado, tudo com o objetivo de perpetuar a polarização e garantir sua permanência no poder.
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Só agora que o Estadão desobriu isso. Por acaso não sabiam desde sempre que seria assim?
Lula deve ser um homem absolutamente destruído. Certa vez, alguém lhe orientou a dizer que ele era mais do que um homem, ele era uma ideia, ou seja: ele era uma abstração.
Acredito nisso. Ele não é concreto. Ele representa, atua. E na peça da sua vida ele representa um personagem maligno, trágico, de mal com a vida, com o mundo, com sua origem e com sua verdade. Ele odeia sua própria verdade, sente vergonha da trajetória que construiu.
Que infortúnio, que desventura, ser uma pessoa que se odeia.
Às vezes sinto dó, pena. Mas, me preocupo com a história. Seu horror a si mesmo o leva a querer, de qualquer maneira, a tentar reescrevê-la. Ele sente profunda necessidade de mudar, de omitir, de mentir sobre sua história e sobre a história do nosso país. Ele odeia ter nascido no Brasil, ter nascido pobre. Alguém que roubou, que traiu, que foi condenado, preso e favorecido por atitudes torpes e quer negar tudo isso por motivo pequeno, mesquinho, ordinário, canalha, é um pobre coitado. Ele não quer que sua vida real seja mencionada porque, no fundo, detesta sua vida. Ele não quer ser ele; ele tem que sustentar as mentiras que conta até seus últimos dias, está acorrentado a sua própria indignidade. Pobre homem, que não sabe o que é arrependimento, que não sabe o que é amar.
Não ama a terra onde nasceu, não ama ninguém. Vai chegar ao fim com a certeza de que ninguém se orgulha dele, de que não deixará seguidores porque ninguém gostaria de ser Lula. Coitado, ele quer mudar a história para apagar sua própria vida. Porque ela é vergonhosa.
Mas a história fica oculta até o dia em que é revelada. E quando isso acontecer, Lula, sua vida real virá à tona, sua pequenez aparecerá em todo o seu despudor, sua desonestidade, sua ignomínia.