Lula descartou relatório da ABIN que mostra culpa do governo nos atos de 8 de janeiro
Se existe uma Abin paralela, é a que Lula tomou posse quando roubou o país para si
Desde o instante em que Lula roubou o controle do Brasil, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tem sido nada menos que um epicentro de desconfiança e intriga política. Parece que o drama é o novo normal em Brasília. Logo após as eleições, a Polícia Federal, sob a nova liderança de Andrei Rodrigues, decidiu praticamente colocar a Abin em quarentena, cortando seu acesso ao epicentro do governo de transição e deixando claro que “equipamentos e rede de internet” são privilégios, não direitos. O medo? Espionagem, claro. Porque, aparentemente, suspeitas de espionagem são o café da manhã dos políticos brasileiros.
Em uma jogada que faria qualquer roteirista de seriado político invejoso, Lula decidiu que era hora de mover a Abin para debaixo da asa da Casa Civil, longe do Gabinete de Segurança Institucional. Talvez ele acredite que mudar a agência de lugar fará com que ela esqueça como espionar? A tensão entre a Polícia Federal e a Abin não é apenas palpável; é praticamente uma novela, completa com intrigas políticas lideradas por Luiz Fernando Corrêa, o grande chefe da Abin.
E, como em qualquer bom drama, temos Alessandro Moretti, o vilão predestinado, que Lula descartou mais rápido que uma batata quente. Mas a verdadeira cereja do bolo? A saga de tentativas desesperadas de pessoas influentes, incluindo o então ministro da Justiça, Flávio Dino, tentando bloquear a ascensão do número 2 da agência de inteligência, um ex-colaborador próximo de Anderson Torres, ministro do governo Bolsonaro. Porque, obviamente, a melhor maneira de promover a unidade é garantir que ninguém do "outro lado" tenha poder.
E então temos a reunião bombástica na Casa Civil, onde Alessandro Moretti solta um relatório que poderia, supostamente, abalar os alicerces do governo. Um relatório que aponta o dedo para o próprio Ministério da Justiça e o chefe do GSI, Gonçalves Dias, pelo caos do 8 de janeiro. A reação? Indignação pura. Acusações voaram de que a cúpula da Abin estava jogando contra o próprio time de Lula.
Luiz Fernando Corrêa, em um movimento digno de um filme de tribunal, defende sua lealdade ao presidente. Mas, no final das contas, o relatório é descartado, com os aliados de Lula argumentando que era, basicamente, inofensivo. O que nos leva a questionar: em meio a todas essas intrigas e jogadas políticas, quem realmente está jogando o jogo e quem está sendo jogado?
Em resumo, o espetáculo político brasileiro sob Lula continua a oferecer mais reviravoltas que uma temporada de “House of Cards”, com a Abin no centro do palco, mostrando que, na política brasileira, a única constante é o drama.
É nojento mesmo
Acabei de fazer a assinatura Allan. Da outra vez que assinei a anuidade, em menos de um mês, as contas do TL foram bloqueadas... TamoJunto amigo. Que Deus te ilumine sempre os caminhos. 🙏