Jornalista da Globo dá pistas de que Moraes foi rifado
Até Eliane Catanhede quer fugir da tara de Moraes.
O artigo de Eliane Cantanhêde no Estadão descreve uma crítica sobre a trajetória e as controvérsias em torno de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A autora traça paralelos com figuras como Lula, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, destacando como a percepção pública e política pode oscilar drasticamente com o tempo. Moraes, inicialmente visto pelo sistema como um “bastião” contra supostas “tentativas de golpe e ataques às instituições democráticas”, agora enfrenta críticas de amplos setores da sociedade, não apenas da "bolha bolsonarista" que ele combateu tão vigorosamente.
Cantanhêde sublinha que, apesar de Moraes ter sido “crucial na defesa da democracia” durante momentos que ela considerou críticos, seu estilo implacável e suas decisões controversas, como o uso das investigações do TSE para embasar o inquérito das Fake News no STF, geram um debate acirrado sobre os limites do poder judicial. Para seus críticos, Moraes ultrapassou esses limites, assumindo papéis múltiplos e concentrando poder de forma excessiva. Já seus defensores argumentam que suas ações foram dentro das regras, dadas as “condições excepcionais” que o Brasil enfrentava.
O artigo toca em um ponto essencial sobre a dinâmica do poder e a fragilidade da legitimidade pública: quanto maior a influência e a projeção de um ator político ou judicial, maior também é a queda quando surgem questionamentos ou críticas. Cantanhêde sugere que, assim como outros personagens que já estiveram no topo e depois foram alvos de desconfiança ou deslegitimação, Moraes pode enfrentar um futuro incerto, à medida que o peso de suas decisões e a percepção pública sobre seu papel evoluem.
O artigo é uma análise “ponderada” das complexidades do poder no Brasil, especialmente quando figuras chave, como Alexandre de Moraes, são tanto aplaudidas pelos comunistas quanto criticadas por suas ações. A crítica implícita é que, em “tempos de crise”, os “atos extraordinários” podem ser vistos como necessários (?), mas eles carregam consigo o risco de desafiar os limites institucionais e, eventualmente, minar a confiança pública naqueles que os praticam.
É importante salientar que a descrição de um cego jamais poderá ser comparada à de uma pessoa sã que tudo consegue ver. O artigo da jornalista infectada pela irracionalidade esquerdista é um sinal evidente de que alguém já rifou Moraes, pois quando até os beneficiados pela tirania reclamam, isso significa que o abusador deseja surubar até quem estava na plateia.
"Canalhêde" suaviza para o ditador canalha, seu semelhante. Até recém nascido sabe o que um ditador sanguinário é capaz de fazer com um país. Tiraram, na FRAUDE, um Presidente honesto do poder para colocar, criminosamente, o maior ladrão da história (e sua quadrilha), no comando da nação. Canalhêde e sua imprensa, suja e covarde, apoiaram e aplaudiram o maquiavélico golpe em Jair Messias Bolsonaro. Brasil tornou-se um fétido pântano, com ajuda dessa suja e covarde jornalistalixo.
Quer dizer que então fazer dentro daquilo que se "acha" é certo? A constituição fala que em condições excepcionais pode se usar atuações excepcionais? Se é assim tudo passa a ser excepcional não precisa mais leis, normas ou regras.