Inquérito policial indicia Bolsonaro por presentes da Arábia Saudita: Eduardo Bolsonaro dispara: "cadelas de Moraes"
O filho do ex-presidente criticou o indiciamento e disse que o caso é "perseguição política"
O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal, no caso das joias sauditas, foi duramente criticado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como um ato de perseguição política promovido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e pela própria Polícia Federal. Em declarações no Programa Assunto Capital, Eduardo afirmou que "esperar serenidade e bom-senso dessa Polícia Federal, que são as cadelas do Alexandre de Moraes, não dá mais”.
Eduardo Bolsonaro também anunciou planos para uma petição solicitando ao príncipe herdeiro e atual primeiro-ministro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, que recupere os presentes - joias, relógios e esculturas - oferecidos a seu pai durante o mandato presidencial. Segundo o deputado, Mohammed bin Salman não estaria ciente dos desenvolvimentos atuais e teria oferecido os presentes como um gesto de cortesia diplomática, não como um ato de corrupção.
"Eu tenho certeza de que ele [Bin Salman] nem sabe que isso tudo está acontecendo. Ele quis fazer um aceno, um agrado para o presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro, e isso está tentando se transformar em uma narrativa esdrúxula", afirmou Eduardo à Gazeta do Povo.
Eduardo Bolsonaro destacou que seu pai já devolveu todos os presentes pessoais recebidos durante seu mandato, enfatizando que Jair Bolsonaro vive uma vida simples e não tem interesse em luxos. "Ele tá muito bem com um G-Shock dele no braço, que todo o Brasil sabe que ele usa", disse o deputado.
Além disso, Eduardo apontou uma suposta incoerência no tratamento dado a seu pai em comparação com outros ex-presidentes, como Luiz Inácio Lula da Silva, cujo caso de um relógio Cartier Santos Dumont foi mantido como item pessoal, apesar de decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre presentes de alto valor. Eduardo mencionou um questionamento feito à Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre essas disparidades.
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Segundo a investigação da Polícia Federal, os presentes de Mohammed bin Salman foram objeto de uma tentativa de venda por parte de Bolsonaro após o fim do mandato, o que levou ao indiciamento por associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. Eduardo Bolsonaro reiterou que os presentes foram classificados como pessoais pela Diretoria de Documentação Histórica da República, permitindo que seu pai dispusesse deles livremente.
Para Eduardo, o inquérito e o indiciamento são evidências claras de uma perseguição política contra Jair Bolsonaro, ignorando argumentos jurídicos substanciais.
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