Guaíba registra queda após recorde de cheia
O Guaíba, que atravessa a capital gaúcha, Porto Alegre, afeta também os municípios da Região Metropolitana, que têm sido duramente atingidos pelas enchentes.
As águas do rio Guaíba, no Rio Grande do Sul, atingiram níveis recordes de inundação desde o início das chuvas na região, apresentando, pela primeira vez, uma tendência de queda constante em seu nível de cheia.
Segundo informações da Prefeitura de Porto Alegre, às 6h da manhã desta quarta-feira (08/05), o Guaíba alcançou a marca de 5,12 metros, uma redução de 15 centímetros em relação aos 5,27 metros registrados no mesmo horário de ontem, terça-feira (07/05).
O rio atingiu sua cota máxima no início deste mês, durante as intensas chuvas que afetaram o estado, e segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), deve permanecer acima da marca de inundação, que é de 3 metros, até a próxima semana.
O rio Guaíba, que atravessa a capital gaúcha, Porto Alegre, afeta também os municípios da Região Metropolitana, que têm sido duramente atingidos pelas tempestades.
Desde o início das fortes chuvas, na segunda-feira (29/04), o nível do Guaíba subiu mais de três metros e, no sábado (05/05), atingiu sua maior altura histórica, alcançando 5,33 metros, 58 centímetros acima do recorde anterior, registrado em 1941.
Situação no estado
O Governo do Rio Grande do Sul informou nesta quarta-feira (08/05) de manhã que o número de mortes registradas devido às fortes chuvas que atingem o estado até o momento chegou agora a 95. As autoridades de segurança continuam buscando mais de 128 pessoas que estão desaparecidas.
De acordo com a Defesa Civil do RS, 414 municípios foram afetados pelas chuvas, afetando mais de 1,4 milhões de pessoas.
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Prezados, procurem as falas do deputado Gustavo Geyer e do Paulo Figueiredo, ontem na audiência no Congresso Americano; a realidade do Brasil esteve presente.
O momento é de extrema urgência e parece que há consciência das pessoas para se mobilizarem; não será fácil a logística, limpeza, reorganização e reconstrução material desta calamidade no Rio Grande do Sul.
Além disso diante da guerra espiritual percebemos a presença do mal no Rio de Janeiro; um show que atraiu mais de 1milhão de pessoas e temos número semelhante de atingidos pelas chuvas, demonstrando a crueza desta realidade.
Peçamos que a administração dos recursos seja transparente e compromissada com as necessidades de reconstrução e das vias de acesso e na ajuda enviada para que de fato chegue para aqueles mais sofridos.
A demanda é enorme e se fala em uma espécie de plano para recuperação dada a dimensão do estrago.
E através das mídias sociais
de hoje soubemos do boicote na coragem nesta ação, no envio da ajuda das pessoas do Brasil inteiro, que arregaçaram as mangas e colocaram as mãos nos bolsos.
As Instituições do país estão barrando carretas enviadas para ajuda em um simulacro de fiscalização.
Continuemos a axiliar às pessoas da melhor forma (roupas, alimentos, pix, etc.), façamos a nossa parte e entreguemos em orações a Nossa Senhora e a São José esta administração celeste.
Acordem Forças Armadas! Dêem proteção e acesso à ajuda que cruzará as estradas do país afastando a Polícia Federal e marginais deste caminho.
Vamos rezar pelo Rio Grande do Sul!