Flávio Bolsonaro (PL) rebate tese criada pelo Regime PT-STF de "Abin Paralela" em suas redes sociais
"O grupo especial de Lula na Polícia Federal ataca novamente", destacou o senador ao desmascarar a falsa tese de "Abin Paralela" criada pelo Regime PT-STF para perseguir opositores de Lula (PT).
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) respondeu publicamente às alegações sobre a "Abin paralela" em um vídeo divulgado em suas redes sociais, acusando um "grupo especial de Lula na Polícia Federal" de estar por trás das falsas acusações contra ele e sua família.
Flávio afirmou ser vítima de criminosos que acessaram ilegalmente seus dados sigilosos na Receita Federal. "O grupo especial de Lula na Polícia Federal ataca novamente. Na ocasião em que fui vítima de criminosos que acessaram ilegalmente meus dados sigilosos na Receita Federal, eles conseguem transformar isso em uso da Abin para me auxiliar de alguma forma", disse Flávio no vídeo.
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O senador expressou sua frustração com a investigação sobre a "Abin paralela", alegando que foi manipulada para prejudicá-lo e criticando a falta de cooperação da Receita Federal para identificar quem acessou seus dados sigilosos.
"Obviamente fui vítima de um crime cometido por pessoas de dentro da Receita Federal. Então eu pressionei formalmente junto à Receita para saber quem tinha feito isso e sabe qual foi a resposta? Indeferido, porque se tratava de informações sigilosas que eu só poderia ter acesso mediante decisão judicial", afirmou.
Flávio mencionou ainda que interpôs um habeas data para obter informações sobre o acesso indevido aos seus dados, criticando a negativa da Receita Federal, mesmo durante o governo de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. "Então, se o presidente interferisse em alguma coisa, eu não precisaria entrar na justiça. Você concorda?", questionou o senador.
"Veja só quantas pessoas acessaram indevidamente meus dados. Parece que havia uma força-tarefa do crime dentro da Receita contra mim. Agora eu não posso correr atrás dos meus direitos de vítima, que fui de criminosos dentro da Receita Federal, que isso é usado contra mim", acrescentou Flávio Bolsonaro.
Nesta última quinta-feira (11/07), a Gestapo Federal de Moraes (PF) deflagrou a quarta fase da Operação “Última Milha”, sob a falsa alegação que teria ocorrido supostos monitoramentos legais de autoridades públicas e disseminação de notícias falsas, utilizando recursos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Jair Bolsonaro.
A operação é uma clara perseguição política contra lideranças e políticos de oposição ao Regime PT-STF que resultou em cinco mandado de prisão de opositores do governo Lula e outros sete mandados de busca e apreensão em diversas cidades do país, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal de maneira arbitrária.
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