FBI pode ter colaborado com perseguições e ilegalidades do Regime PT-STF no Brasil
Comitê Judiciário dos Estados Unidos, comandado pelo congressista Jim Jordan, exigiu explicações do FBI sobre possível colaboração do órgão com o Regime PT-STF ao perseguir opositores no Brasil.
O presidente do Comitê Judiciário dos Estados Unidos, congressista Jim Jordan, exigiu explicações do FBI sobre alegações de que o órgão teria contatado americanos em nome do governo brasileiro. Na última terça-feira (21/05), Jordan enviou uma carta ao diretor do FBI, Christopher Wray, solicitando esclarecimentos sobre relatórios que indicam possível envolvimento do FBI na repressão a críticos e jornalistas do governo Lula. O prazo dado para a resposta é até as 17h do dia 4 de junho.
“No Brasil, veículos de comunicação relataram recentemente que o FBI, em nome do governo brasileiro, entrou em contato com dois residentes dos EUA, incluindo um jornalista alvo de algumas das ordens de censura dos tribunais brasileiros”, afirma a carta de Jordan, obtida pelo jornal norte-americano The Daily Wire. O congressista republicano ressaltou o histórico recente do FBI de colaborar com a comunidade de inteligência ucraniana para sinalizar contas de mídia social de cidadãos americanos.
“O recente alcance do FBI levanta preocupações sobre se o FBI está novamente ajudando a facilitar os esforços de censura de um governo estrangeiro. A liberdade de expressão, incluindo a liberdade de opinião nas plataformas digitais, é uma parte fundamental e necessária de sociedades democráticas e justas”, continuou Jordan.
O Supremo Tribunal Federal brasileiro iniciou uma investigação com acusações falsas sobre discursos supostamente odiosos ou subversivos à lei e à ordem, mirando exclusivamente críticos e opositores do governo Lula nas redes sociais e outras plataformas digitais. Entre os perseguidos está incluindo Jair Bolsonaro.
“Para entender a natureza e a extensão das interações do FBI com o governo brasileiro em relação aos seus esforços de censura e para ajudar o Comitê em sua supervisão”, escreveu Jim Jordan em seu requerimento. O Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos está solicitando que o FBI entregue uma série de documentos e comunicações relacionadas às negociações e tratativas do órgão federal com o governo Lula.
O empresário de tecnologia Elon Musk foi envolvido na investigação do STF brasileiro após afirmar que sua plataforma, X, estava sendo ameaçada com multas e seus funcionários ameaçados de prisão, a menos que cumprissem as ordens ilegais do STF e TSE para remover contas de críticos e opositores do Regime PT-STF que ocupou as instituições brasileiras. Musk, um defensor autoproclamado da liberdade de expressão, classificou as ordens judiciais como ilegais e ameaçou divulgar todas as comunicações de X com o tribunal para que o público brasileiro visse.
No mês passado, Musk prometeu desafiar as ordens do tribunal assim que os funcionários de X estivessem em um “local seguro”. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, então incluiu Musk na investigação.
“Os flagrantes atos de obstrução da Justiça brasileira, incitação ao crime, ameaça pública de desobediência a ordens judiciais e futura falta de cooperação da plataforma são fatos que desrespeitam a soberania do Brasil e reforçam a conexão da instrumentalização criminosa intencional das atividades do antigo Twitter”, escreveu de Moraes em uma ordem judicial.
Até o presente momento, o FBI não respondeu os questionamentos de esclarecimentos feitos pelo jornal norte-americano The Daily Wire.
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Notícias como está parece não assustar nem indignar os que falsamente dizem defender liberdade e democracia.
Estará a humanidade fadada ao fracasso?