EUA confirma tentativa do Irã de interferir nas eleições presidenciais contra Trump
Nota do FBI e de outras agências de segurança norte-americanas é divulgada após tentativa de invasão eletrônica e vazamento de documentos da campanha de Trump.
As autoridades norte-americanas confirmaram nesta segunda-feira (19) que o Irã tentou interferir nas eleições dos Estados Unidos, com o objetivo de prejudicar a campanha do ex-presidente Donald Trump. A informação foi divulgada em um comunicado conjunto emitido pelo FBI, o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional e a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura.
O anúncio ocorre após documentos da campanha de Trump terem sido vazados e enviados ao jornal Politico, alegadamente por grupos ligados ao governo iraniano. Entre os arquivos divulgados, estavam materiais relacionados ao candidato a vice-presidente na chapa de Trump, JD Vance.
As agências americanas afirmaram que as operações cibernéticas iranianas tinham como propósito "semear discórdia" e "minar a confiança" nas instituições democráticas dos Estados Unidos. "Observamos uma atividade iraniana cada vez mais agressiva durante este ciclo eleitoral, incluindo operações de influência sobre o público americano e ações cibernéticas direcionadas a campanhas presidenciais", destacou o comunicado.
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Repetição de Táticas por Parte do Irã e Rússia
O comunicado também apontou que tais táticas não são exclusivas do Irã. A Rússia, segundo as agências, também adota estratégias semelhantes, e ambos os países têm realizado ofensivas cibernéticas contra democracias ao redor do mundo.
Para mitigar esses riscos, as autoridades americanas estão intensificando a colaboração com parceiros dos setores público e privado, visando fortalecer a segurança das campanhas eleitorais. O FBI destacou que está monitorando de perto atividades suspeitas, em contato direto com as vítimas e empenhado em identificar e interromper as ações criminosas.
Vazamento de Documentos da Campanha de Trump
Em julho, o jornal digital Politico revelou ter recebido documentos internos da campanha republicana, enviados por uma conta anônima. Entre os materiais vazados estava um dossiê de pesquisa sobre o senador JD Vance, escolhido para ser o vice na chapa de Trump. O dossiê, com 271 páginas, não continha irregularidades ou denúncias, apenas foi elaborado com base em informações públicas, destacando possíveis vulnerabilidades, incluindo declarações críticas de Vance em relação a Trump.
O porta-voz da campanha de Trump, Steven Cheung, afirmou que os documentos foram "obtidos de forma ilegal" por "fontes estrangeiras hostis aos Estados Unidos", com a intenção de "interferir na eleição de 2024" e "semear o caos" no processo democrático.
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Aqui no Brasil tenho certeza de que isso nunca aconteceria, pois temos um "estadista" que nem gosta do Irã, uma democracia pujante, umas caixinhas invioláveis do Barroso e um salvador da democracia como Egg's Head.
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