Em 11 meses de conflito, Israel aniquila poder militar do grupo terrorista Hamas
Em comunicado, Israel confirma que mais três líderes do Hamas foram eliminados nos últimos ataques. Praticamente, nestes 11 meses, mais de 90% das principais lideranças do Hamas foram mortas.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou nesta segunda-feira (09/09), que o grupo terrorista islâmico Hamas não opera mais como uma força militar organizada após 11 meses de intensos combates no Oriente Médio. Segundo Gallant, o grupo terrorista Hamas agora recorre a pequenas táticas de guerrilha, uma vez que sua capacidade de ação militar organizada foi severamente enfraquecida. O conflito teve início após os ataques terroristas feitos pelo grupo terrorista islâmico Hamas no dia 7 de outubro de 2023, que marcou uma ação fulminante de Israel ao se defender e retaliar os ataques terroristas do radicalismo islâmico promovido pelo Hamas dentro do território israelense.
Gallant mencionou Yahya Sinwar, que foi designado como o novo líder do Hamas no mês passado, após a neutralização de Ismail Haniyeh em um ataque israelense no Iraque, em julho deste ano.
Eliminação de líderes de alto escalão do Hamas
Na madrugada desta terça-feira (10/09), o Exército de Israel confirmou a execução de um ataque em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, em uma operação conjunta com o Shin Bet, serviço de inteligência israelense. A ofensiva tinha como alvo líderes de alto escalão do Hamas que operavam a partir de um centro de controle sob investigação.
De acordo com um comunicado oficial, três líderes importantes do Hamas foram eliminados no ataque. Entre eles, Samer Ismail Jadr Abu Daqqa, líder da unidade aérea do grupo, Osama Tabesh, chefe do Departamento de Observação e Alvejamento, e Ayman Mabhouh, figura de destaque dentro da organização terrorista.
Esses indivíduos estavam diretamente envolvidos no ataque de 7 de outubro de 2023, no qual terroristas palestinos, sob liderança do Hamas, assassinaram 1.200 israelenses e sequestraram 251 pessoas. Das vítimas sequestradas, 97 permanecem em Gaza, e 30 já foram confirmadas como mortas.
Hamas nega presença e usa civis como escudos humanos
O Hamas negou a presença de seus membros na zona de Khan Younis, onde ocorreu o ataque. No entanto, desde o início do conflito, a prática do grupo de utilizar civis como escudos humanos tem sido amplamente documentada, com seus combatentes se escondendo em áreas civis, incluindo escolas e residências, colocando em risco a vida de crianças e famílias civis em Gaza.
O cenário atual aponta para uma drástica redução da capacidade militar organizada do grupo terrorista Hamas, com Israel mantendo pesada ofensiva contra os poucos líderes que ainda restaram atuando ainda pelo grupo terrorista em Gaza.
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