Ecoalarmistas pedem censura contra filme que expõe seus crimes
"Climate: The Movie" sofre pedidos de censura de ambientalistas ligados à agenda 2030. O filme foi produzido por Thomas Nelson e dirigido por Martin Durkin e revela os crimes de grupos ambientalistas.
Há pouco mais de uma semana, o documentário "Climate: The Movie", produzido por Thomas Nelson e dirigido por Martin Durkin, foi lançado em diversas plataformas como Vimeo, YouTube e Rumble. Desde então, tem atraído milhões de visualizações e milhares de críticas.
Maxime Bernier, fundador e líder do Partido Popular do Canadá, compartilhou suas impressões sobre o filme nas redes sociais, destacando a importância de assistir para compreender as supostas mentiras e pseudociências por trás do alarmismo climático. Por outro lado, críticos como o jornalista científico holandês Maarten Keulemans expressaram desaprovação, qualificando o documentário como "cheio de porcaria".
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A controvérsia em torno do filme não se limitou apenas a debates online. Eliot Jacobson, professor aposentado de matemática e ciências da computação, chegou a sugerir a denúncia do filme no YouTube por conteúdo prejudicial e enganoso. Como resultado, o Vimeo removeu o vídeo de sua plataforma, citando violação dos termos de serviço.
Essa não foi a única ação de censura enfrentada pelo documentário. O YouTube também removeu o filme, exigindo permissão especial para sua republicação. Após a concessão dessa permissão, o vídeo foi acompanhado por uma descrição contextual sobre mudanças climáticas e suas causas humanas, juntamente com um link para um documento das Nações Unidas sobre o tema.
Thomas Nelson e Martin Durkin, os responsáveis pelo documentário, acreditam que estão enfrentando censura por parte de grandes empresas de tecnologia, como o Google. Eles alegam que a falta de resposta oficial sobre as remoções e restrições de acesso ao filme é uma evidência desse cenário.
Segundo Durkin, a resistência ao filme reflete interesses pessoais e político-ideológicos de uma "Nova Classe", que construiu suas carreiras em torno da narrativa das mudanças climáticas. Ele argumenta que essa narrativa é amplamente promovida por instituições financiadas pelo governo e está associada a uma agenda política específica.
Apesar das tentativas de censura, o documentário continua gerando debate e polarização, evidenciando as profundas divisões em torno das questões climáticas e da liberdade de expressão.
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Alan, para deixar ainda melhor essa excelente reportagem, sugiro que exponha a maneira de ter conhecimento desse documentário (link), se existe alguma cópia traduzida e até mesmo pedir aos seus colaboladores/seguidores que tragam respostas.
Vou assistir