Direitos Fundamentais: o conservadorismo na Húngara
Szánthó enfatiza que direitos fundamentais como a liberdade de reunião, pensamento e religião são inalienáveis e concedidos por DEUS
Em uma entrevista reveladora, Miklos Szánthó, presidente do Centro de Direitos Fundamentais da Hungria e da CPAC Hungria, compartilha insights valiosos sobre a interseção de direitos fundamentais e políticas conservadoras na Hungria. Szánthó aborda temas críticos, desde a definição de direitos fundamentais até a implementação de políticas conservadoras que têm mostrado resultados tangíveis no país.
Direitos Fundamentais
Szánthó enfatiza que direitos fundamentais como a liberdade de reunião, pensamento e religião são inalienáveis e concedidos por DEUS. Ele expressa preocupação com a tendência de transformar desejos em direitos humanos, uma abordagem frequentemente adotada pela esquerda e por progressistas. Szánthó critica a desconstrução de instituições sociais tradicionais, como a família e o gênero, por agendas progressistas e defende a manutenção dos direitos fundamentais clássicos.
A Importância do CPAC na Hungria
A CPAC Hungria, sob a liderança de Santo, visa demonstrar a capacidade de cooperação internacional entre conservadores, nacionalistas e populistas. Realizando sua terceira edição consecutiva, a CPAC Hungria se destaca como a única do tipo na Europa, desafiando o globalismo e os ataques contra os valores conservadores e o senso comum por agendas progressistas e globalistas.
Políticas Conservadoras e Seus Impactos na Hungria
As políticas conservadoras na Hungria enfocam valores fundamentais como Deus, pátria e família. O país tem promovido políticas que encorajam a formação de famílias e a natalidade, levando a um aumento na taxa de fertilidade, duplicação do número de casamentos e redução pela metade dos abortos em uma década, sem a necessidade de alterar as leis sobre aborto. As políticas familiares incluem incentivos para trabalhar e ter família, proteções legais e constitucionais para a família e benefícios estatais para novas famílias.
Reflexão sobre a Perspectiva Conservadora
Santo conclui a entrevista refletindo sobre a importância do pragmatismo e políticas baseadas na realidade para enfrentar desafios sociais. Ele destaca a necessidade de aprender com a experiência húngara em manter e aplicar ideais conservadores sem ser dogmático.
A entrevista com Szánthó oferece uma janela para a abordagem conservadora húngara em relação aos direitos fundamentais e à governança. Através do CPAC Hungria e de políticas conservadoras bem-sucedidas, o país demonstra a viabilidade de valores tradicionais e cooperação internacional conservadora em resposta ao progressismo globalista. Szánthó convida conservadores de todo o mundo a unir forças, reafirmando a relevância do conservadorismo na atualidade.
Um aviso importante: você sabia que a Revista Exílio perdeu todos os seus assinantes? Fomos censurados e agora precisamos de você. Assine um dos planos disponíveis em nosso Patreon CLICANDO AQUI!
O jornalismo independente não pode morrer!