Desembargador Sebastião Coelho assume defesa de Filipe Martins contra ilegalidades de Moraes
Martins foi detido em 8 de fevereiro de 2024, depois de uma publicação mentirosa do blogueiro do Metrópoles Guilherme Amado, que fez afirmações falsas que Martins teria deixado o país no fim de 2022.
Em meio às reviravoltas do caso Tempus Veritatis, Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, tomou uma nova direção em sua estratégia defesa perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Contratou o renomado desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Sebastião Coelho da Silva, para liderar sua equipe jurídica. O desembargador é conhecido por suas críticas contra os abusos e ilegalidades do ministro Alexandre de Moraes (STF).
A decisão marca uma mudança significativa na estratégia de Filipe Martins, que até então contava com os serviços do advogado João Vinicius Manssur. De acordo com observações de alguns especialistas, a troca ocorreu devido à insatisfação do ex-assessor com o desempenho de seu anterior defensor.
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Martins foi detido em 8 de fevereiro de 2024, depois de uma publicação mentirosa do blogueiro do Metrópoles Guilherme Amado, que fez afirmações falsas que Martins teria deixado o país no final do ano de 2022. A publicação mentirosa do blogueiro Guilherme Amado do Metrópoles, resultou no mandado de prisão de Martins emitido pelo tirano Alexandre de Moraes (STF) a pedido da Gestapo Federal.
A prisão de Filipe Martins, baseada em informações falsas e já provadas pela defesa que Martins não deixou o Brasil no final de 2022, ocorreu no âmbito da operação da Gestapo Federal de Moraes chamada “Tempus Veritatis”, que investiga supostas atividades de um grupo de manifestantes que falsamente é acusado, sem provas ou qualquer indícios, de planejar um “golpe de estado”.
A acusação de golpe de estado é tão absurda, que seria a primeira vez na história do mundial, onde manifestantes sem armas, sem soldados, com mulheres, crianças e idosos, segurando bandeiras de seu país, com terços e bíblias em suas mãos, tentariam dar um “golpe de estado” contra os três poderes de uma república. Somente pessoas intelectualmente canalhas são capazes de acreditar em uma tese absurda como essa.
Agora, com a nova equipe jurídica liderada pelo desembargador Sebastião Coelho e com a participação do advogado Ricardo Scheiffer Fernandes, amigo próximo de Martins, o ex-assessor de Bolsonaro busca uma nova estratégia para sua defesa contra as perseguições políticas do ministro Alexandre de Moraes (STF).
Sebastião Coelho ganhou destaque ao representar o primeiro réu no caso das manifestações do 8 de Janeiro, o acusado Aécio Lúcio Costa Pereira. No entanto, sua atuação não passou despercebida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que perseguiu o desembargador instaurando uma “reclamação disciplinar”.
Em agosto de 2022, durante a 13ª sessão do plenário do TJDFT, Sebastião Coelho criticou publicamente Alexandre de Moraes, acusando-o de iniciar uma "declaração de guerra ao país" em sua posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que teria motivado sua aposentadoria antecipada.
Em novembro de 2022, em dois eventos distintos realizados no Quartel General do Exército, em Brasília, o desembargador pediu publicamente a prisão de Alexandre Moraes (STF) e a intervenção das Forças Armadas para garantir o direito constitucional de inocentes que estão sendo perseguidos pelos inquéritos ilegais instaurados pelo STF e comandados por Moraes.
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Ótimo nome para o Senado 👍🇧🇷👏🏼
Ontem diante do dono do Brasil um advogado cheio de salamaleques na linguagem (egrégio, eminência) demonstrava sua sabedoria nas filigranas jurídicas, mas foram ignoradas sem qualquer cerimônia, e assim caminhamos. O Brasil achou seu Stalin que suga a alma do país.