Cidade de Boston relembra o preço da liberdade
Sem o desejo de liberdade, um povo permanecerá sempre escravo
Preparem-se para uma viagem espetacular no tempo! Boston, a icônica cidade americana, reviveu um dos capítulos mais brilhantes de sua história neste sábado, celebrando o 250º aniversário da Festa do Chá de Boston. Imaginem, era 1773, e os corajosos antepassados se levantaram contra a tirania - um ato de pura bravura e inquestionável patriotismo.
Naquele dia glorioso, em 16 de dezembro de 1773, Boston se transformou. As ruas ecoaram com o orgulho de 'Sons of Liberty', homens determinados que não tolerariam 'taxação sem representação'. Esses heróis embarcaram nos navios da Companhia das Índias Orientais desafiando o gigante britânico e lançando incríveis 92.000 libras de chá, valorizadas em quase $2 milhões hoje, nas águas do Porto de Boston. Isso, meus amigos, foi um grito de independência!
E não foi apenas uma reencenação. Foi um festival de patriotismo! A prefeita de Boston, Michelle Wu, capturou perfeitamente o espírito do evento. Ela disse, e cito, 'É um lembrete para todos nós, não apenas aqui nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, de que a democracia está em ação: Fazer o que é certo, não importa as dificuldades, por nossos amigos, nossas famílias, nossos lares, nosso futuro'.
Lembrem-se, a Festa do Chá de Boston não foi apenas um protesto; foi o catalisador da Guerra Revolucionária, um passo decisivo em direção à liberdade dos EUA. Este evento em Boston foi mais do que uma celebração; foi uma poderosa lembrança da força, coragem e espírito inabalável que formam o coração do americano. Hoje, a América é o que diz no hino nacional: “a terra dos livres e lar dos bravos!”.
Entendo o acontecimento histórico
Festa do Chá de Boston, (16 de dezembro de 1773), incidente no qual 342 baús de chá pertencentes à Companhia Britânica das Índias Orientais foram jogados de navios no Porto de Boston por patriotas americanos disfarçados de índios Mohawk. Os americanos estavam protestando tanto contra um imposto sobre o chá (tributação sem representação) quanto contra o monopólio da Companhia das Índias Orientais.