Butantan e regime petista fecham acordo de R$ 386 milhões para construção de fábricas de vacinas de RNA criticadas em todo o mundo
Tecnologia é a mesma utilizada pela Pfizer e Moderna, criticadas pela União Européia
O Instituto Butantan, vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, e o Ministério da Saúde celebraram um contrato prevendo um investimento de R$ 386 milhões para estabelecer fábricas de vacinas de RNA mensageiro (mRNA) e concluir a instalação de produção de soros liofilizados. A colaboração é realizada através da Fundação Butantan, uma organização privada que apoia o Instituto.
Assista ao vídeo do Dr. Robert Wallace Malone, médico e bioquímico americano que desenvolveu pesquisas em tecnologias de mRNA, medicamentos e reposicionamento de fármacos, sobre vacinas de RNA mensageiro:
A vacina que será utilizada foi aprovada pela primeira vez durante a pandemia de Covid-19 por empresas farmacêuticas como Pfizer e Moderna. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) criticou a Pfizer e disse, à época, que seu procedimento de aprovação mais longo é mais apropriado, pois é baseado em mais evidência e exige mais verificações.
O financiamento faz parte da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), iniciativa do governo federal destinada a aumentar a auto-suficiência do Brasil na produção de imunobiológicos.
Dos fundos totais, R$ 72 milhões serão alocados para a fábrica de vacinas de mRNA, situada no Centro de Produção Multipropósito de Vacinas (CPMV) do Butantan, em São Paulo, liderado pelo Dr. Esper Kallás. Adicionalmente, R$ 222 milhões serão destinados à instalação de processamento de soros, parte do complexo industrial do Instituto. Os dois projetos serão financiados pela Caixa Econômica Federal, com contratos firmados recentemente.
Estão em curso processos de licitação para selecionar as empresas que executarão as obras, com previsão de início no primeiro semestre do próximo ano.
A aquisição de equipamentos para a fábrica de soros utilizará mais R$ 92 milhões, provenientes de um acordo direto entre o Ministério da Saúde e o Butantan.
O Butantan indica que a liofilização permite a conservação do soro em temperatura ambiente, facilitando transporte, armazenamento e uso em locais de difícil acesso no Brasil. Com a expansão da fábrica, o Instituto espera dobrar sua capacidade de produção de soros, de 600 mil para 1,2 milhão de frascos anualmente.
O financiamento provém do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
A doutrinação pelo uso das "vacinas" em todo o mundo levou as pessoas a se vacinarem em massa. Quem não seguia o rebanho era estigmatizado como "negacionista" pelos sanitaristas religiosos, avessos as boas razões e ao senso comum.
Crime!