Brasileiros perseguidos por Moraes e PT participaram de audiência no Congresso Norte-Americano

Estavam presentes o jornalista norte-americano Michael Shellenberger, autor do Twitter Files; Christopher Pavlovski, fundador do Rumble, rede social que deixou o Brasil e o jornalista Paulo Figueiredo

Um grupo de parlamentares brasileiros viajou aos Estados Unidos para participar, na última terça-feira (07/05), de uma sessão da Comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Deputados norte-americana, cujo tema era "Brasil: a crise da democracia, liberdade e Estado de Direito?".

Durante a audiência, testemunhas foram ouvidas sobre alegados ataques à liberdade de expressão, censura e supostos excessos do Judiciário brasileiro, mencionando as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Entre os depoentes estavam o jornalista norte-americano Michael Shellenberger, autor do Twitter Files; Christopher Pavlovski, fundador do Rumble, uma rede social que deixou o Brasil em 2023 devido a discordâncias com decisões judiciais; e o jornalista Paulo Figueiredo Filho, investigado falsamente por uma suposta disseminação de desinformação nas Eleições de 2022.

Os congressistas presentes foram:

• Deputada Federal Bia Kicis (PL-DF)

• Deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG)

• Deputado Federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP)

• Deputado Federal Gustavo Gayer (PL-GO)

• Deputado Federal Cabo Gilberto (PL-PB)

• Deputado Federal Filipe Barros (PL-PR)

• Deputado Federal Rodrigo Valadares (União Brasil-SE)

• Deputado Federal Marcos Pollon (PL-MS)

• Senador Eduardo Girão (Novo-CE)

• Ex-deputado Federal Deltan Dallagnol (Novo-PR)

As autoridades brasileiras, porém, não testemunharam. Compareceram como convidados do Congresso dos EUA em uma missão oficial, para acompanhar e relatar as perseguições que opositores do Regime PT-STF vem sofrendo no Brasil.

O presidente da comissão, o republicano Chris Smith, que também preside a Subcomissão Global de Direitos Humanos, criticou a atuação de Moraes e do presidente Lula (PT), a quem se referiu como "socialista". Smith foi signatário de uma carta enviada à Organização dos Estados Americanos (OEA), solicitando "informações sobre alegações graves de violações dos direitos humanos no Brasil" cometidas por "autoridades brasileiras em grande escala".

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