Bolsonaro será preso? Moraes e Lula querem protesto para justificar mais autoritarismo

Comunistas são mestres em tirar proveito de uma massa indignada e sem preparo

Lula e seus paquitos

Nada até agora acordou o povo anestesiado diante das ações tirânicas de Moraes, nem a morte de Clériston Pereira da Cunha (Clezão).

São mais de três anos de “inquéritos” inconstitucionais com o uso da força policial ilegal. As ilegalidades são tantas que não caberiam aqui, mas para ilustrar um pouco:

• as pessoas que viraram alvo de Moraes nos últimos três anos sequer possuem foro para serem “investigadas” no STF;

• Quase nenhuma - ou nenhuma - busca e apreensão possui um mandado com a decisão de um juiz. O que há é uma “ordem” de Moraes, sem qualquer decisão;

• Ninguém foi indiciado, e assim ter acesso aos autos para que uma defesa seja apresentada;

• As pessoas investigadas não sabem de qual crime são acusadas; lembrando que para ser crime é necessário estar previsto no Código Penal;

• Intenções, planejamento e desejos não são crimes, sobretudo quando o desejo é a aplicação de um texto constitucional;

• Nas buscas, nada pode ser recolhido de uma pessoa que não seja alvo daquela busca em específico;

• Inquéritos sem a participação do Ministério Público como titular da ação penal;

• Decisões de prisão com parecer negativo do ministério público, quando esse participa por mera formalidade posterior à sua necessidade etc.

Teoria dos frutos da árvore envenenada

A Teoria dos frutos da árvore envenenada surgiu no direito norte-americano. Ela significa que toda prova produzida em consequência de uma descoberta obtida por meio ilícito, como uma busca ilegal, estará contaminada pela ilicitude, considerada ilícita por derivação.

Enfim, nada do que tem sido feito no Supremo Tribunal Federal é legal. Absolutamente nada. A raiz de tudo está ilegal, mas quem julga o STF? O próprio STF? Não, mas o Senado.

Pacheco está na presidência do Senado para garantir a proteção de Moraes e seus comparsas no golpe dado há mais de 3 anos.

Sem o Senado, sem qualquer meio de contrapeso, o povo brasileiro estava e está refém de Moraes. Iludidos de que uma “eleição” poderia mudar o cenário e igualmente iludidos de que se a “eleição” fosse fraudada, esperaram uma reação de quem nunca se opôs à implementação do comunismo no Brasil: as Forças Armadas.

Sem o Congresso, sem a Presidência e traídos pelas Forças Armadas, o povo alimentou — instigados por quem? — a ilusão de que uma manifestação pacífica poderia dobrar a vontade dos homens mais cínicos do país. O resultado? Milhares de pessoas presas em um ato onde vândalos de esquerda infiltrados fizeram a baderna que Moraes e PT precisavam.

Em 2017, a esquerda queria o estado de sítio. Agora que em nenhum momento foi cogitado isso eles dizem que é “golpe”. A narrativa mentirosa se repete centenas de vezes querendo que se torne uma “verdade”. Tudo isso com o apoio da imprensa.

A farsa da “tentativa de golpe” iniciou-se com buscas ilegais e nada foi encontrado, mas com o apoio da imprensa o teatro está armado na praça, diante dos olhos de todos. O psicopata flautista de Hamelin está seguindo seu plano arquitetado com a ajuda do Partido Comunista Chinês. Um ano se passou e Moraes quer mais baderna para justificar mais autoritarismo.

Há 3 anos políticos e analistas se recusam a dizer que uma tirania completamente anti-democrática foi implementada. Insistem em debater os “erros” subsequentes para implementação da tirana. É como se, perdoe o meu francês, alguém estivesse discutindo o uso ou não de preservativo em um estupro. Quem vai cair nessa armadilha? Parece que muitos. O exemplo da trágica morte do Clezão parece que não serviu para nada.