Bolsonaro confirma que esteve na embaixada da Hungria

Bolsonaro se tornou alvo de arbitrárias investigações criminais, alimentadas pelos seus perseguidores e pelo embate político que trava sem cessar contra o Regime PT-STF.

Após as perseguições no dia 8 de fevereiro, onde a Gestapo Federal confiscou o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro e prendeu dois de seus ex-auxiliares. As acusações, sendo nada menos que uma falsa e suposta trama para um golpe de estado que nunca existiu, mais assim armada pelo Regime PT-STF, teria sido planejada após a derrota de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022.

Quatro dias depois do dia 8 de janeiro deste ano, logo após Bolsonaro convocar no dia 12/03 a manifestação do dia 25 de janeiro na Av. Paulista, acontece uma cena digna de um filme que narra a história de perseguidos políticos dos regimes comunistas, Jair Bolsonaro é flagrado diante da Embaixada da Hungria no Brasil. Bolsonaro, de presidente, e agora tratado como um perseguido político, aguardava na entrada da Embaixada da Hungria, segundo imagens das câmeras de segurança da embaixada, obtidas pelo The New York Times.

O ex-presidente parecia estar buscando abrigo na embaixada, acompanhado de seguranças, enquanto era aguardado pelo embaixador húngaro e sua equipe. Afinal, Bolsonaro se tornou alvo de várias investigações criminais, alimentadas pelos seus perseguidores e pelo embate político que trava sem cessar contra o Regime PT-STF que, atualmente, domina o Brasil.

O deslocamento e a permanência de Bolsonaro na embaixada levanta suspeitas e questionamentos sobre sua real motivação. Seria uma tentativa de escapar das perseguições e processos judiciais impostos por Alexandre de Moraes? A análise do material registrado pelas câmeras e, reveladas pelos jornais, relata que Bolsonaro passou dois dias na embaixada, praticamente invisível, alimentando ainda mais a especulação sobre o fato.

A presença de Bolsonaro na Embaixada da Hungria não é apenas uma questão de diplomacia; é um símbolo de seu embate contra a tirania judicial implementada no Brasil. O ex-presidente encontrou apoio entre líderes de direita, como o primeiro-ministro Viktor Orban, buscando solidariedade em uma frequente perseguição que ele e seus apoiadores vem sofrendo no Brasil.

Em meio a esse cenário de perseguição política, não podendo ignorar o papel da tirania imposta pelo Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que se tornou chave central nas perseguições políticas contra Bolsonaro e opositores do Regime PT-STF no Brasil. A perseguição política contra Bolsonaro não está isolada; ela se iniciou contra outros indivíduos, como o jornalista Allan dos Santos, também alvo das ações de Moraes e do atual regime de exceção que se instalou no Brasil.

A trama envolvendo Bolsonaro, Moraes e outros opositores contra o Regime PT-STF está longe de ser encerrada. À medida que os dias avançam, Jair Bolsonaro e seus defensores continuam a denunciar o que chamam de abusos judiciais do STF e governo Lula, mantendo a lutar por sua própria liberdade, sua inocência e contra a atual perseguição política no Brasil.

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