Bill Gates grava vídeo em parceria com o governo Lula
O vídeo está no Instagram oficial de Bill Gates e do Ministério do Desenvolvimento
Em um vídeo publicado sábado, 16, no Instagram, Bill Gates, figura ímpar entre os metacalistas e um dos maiores bilionários do mundo, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento do Brasil, endossa e elogia o Sistema Único de Saúde (SUS) e o programa Bolsa Família. A produção, embora curta e direta, é uma resposta importante à indagação que mais incomoda os brasileiros: quem colocou Lula na presidência?
Em uma manobra que se desenrola sob os holofotes da política nacional, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, sob a bandeira do Partido dos Trabalhadores (PT), decidiu incorporar a vacinação contra a Covid-19 no calendário oficial para crianças. Esse movimento, característico da administração de esquerda, coincide curiosamente com o vídeo gravado por Bill Gates. Este episódio ilustra com precisão cirúrgica a estratégia do PT para ascender à presidência da república.
A máxima latina 'cui bono' - a quem beneficia - nunca pareceu tão apropriada. Com efeito, a Rússia, apesar de sua renomada habilidade em disseminar desinformação e propaganda, não possui recursos financeiros e influência suficientes para alterar o curso das eleições brasileiras. Por outro lado, a China, com seus abissais cofres estatais, poderia facilmente adquirir contratos de privatização através do Centrão no Congresso Nacional. Isso, sem enfrentar grandes obstáculos, mesmo nos ministérios sob a égide de Jair Bolsonaro, que, vamos encarar, não se destacaram por sua eficiência e sapiência, salvaguarda um ou outro ministro que sabia muito bem quem eram os globalistas e o perigo de uma aproximação com o bloco sino-soviético. No entanto, Bill Gates, em uma continuidade do governo Bolsonaro, dificilmente conseguiria avançar em pautas de relevância para os globalistas, especialmente as que dizem respeito à Amazônia (por causa dos militares) e a outras questões ambientais (por causa de Salles, por exemplo).
De fato, os militares de alta patente abriram o caminho para Lula, mas isso explica mais do que complica a compreensão do que significa a parceria Gates e PT. Alguém pagou caro e sabemos quem recebeu o valor oferecido para deixar que o povo fosse cruelmente encarcerado por Moraes.
Atualmente, o Brasil encontra-se na encruzilhada de três forças predominantes: o bloco sino-soviético, os globalistas e o Foro de São Paulo. Este último, mais do que um mero 'senhor', atua como um governo paralelo, com estratégias ardilosas para manter seu domínio político na América Latina. Incluí-lo como um terceiro elemento nesta análise é, portanto, imprescindível.
No Terça Livre, destaquei anteriormente a interferência de Joe Biden nas eleições americanas, fato que ganhou espaço até mesmo no programa de Tucker Carlson na Fox News à época. Agora, torna-se cada vez mais crucial desvendar a quem Lula está pagando sua dívida por ter adquirido, por todos os meios possíveis, o controle da máquina burocrática brasileira para garantir sua eleição. Seja através de fraude, propaganda, manipulação ou uso da força policial estatal.
Um dado incontestável é que a queda de Bolsonaro foi arquitetada pelos globalistas, e o recente vídeo de Bill Gates, elogiando o programa Bolsa Família, são peças fundamentais neste complexo quebra-cabeça político. Estes eventos fornecem as pistas necessárias para compreendermos, finalmente, o caminho trilhado por Lula até o pináculo do poder brasileiro.
Eis o motivo de Alckmin ser vice. Eis o motivo de FHC permitir que Alckmin, um dos homens mais fortes do PSDB, fosse para o PSB, cantasse o hino da Internacional Socialista e permitisse que o comunismo de Lula venha a público sem qualquer receio ou constrangimento.
Acompanhar o desenrolar das eleições presidenciais dos EUA no ano que vem é de extrema importância para completar as peças que faltam. Se os globalistas conseguirem impedir o retorno de Trump, significa que Lula poderá agir sem contratempos. Já uma vitória de Trump, fará Lula implorar aos chineses que venha em socorro do Foro de São Paulo, mas isso é assunto para um outro artigo.
Este artigo é notável, e não hesito em afirmar que tudo foi meticulosamente planejado pelos globalistas. Contudo, é interessante observar que, quando Jair Bolsonaro emergiu vitorioso nas eleições de 2018, os adeptos da esquerda demonstraram completa perplexidade, incapazes de articular uma resposta coesa. Acredito que este tenha sido o momento propício para que Bolsonaro confrontasse o establishment, no entanto, ele exibiu sinais de fragilidade, proporcionando espaço para a reorganização de seus opositores e, consequentemente, tramando sua queda. Isso, de fato, materializou-se conforme o planejado. Por meio das estratégias fundamentais do establishment, conseguiram retirá-lo do cenário político. Como já apontava Lenin, a convivência não é o objetivo, mas sim a eliminação.