Após aumento de impostos pelo governo Lula, arrecadação atinge recorde histórico de R$ 231 bilhões em julho
Quanto mais o Estado arrecada com altos impostos, menos dinheiro sobra para o povo.
A arrecadação federal alcançou R$ 231 bilhões em julho, marcando o maior valor registrado para o mês em 29 anos, desde o início da série histórica em 1995. Esse montante representa um crescimento real de 9,55% em comparação ao mesmo período de 2023, considerando o ajuste pela inflação. Os dados foram divulgados nesta última quarta-feira (21/08) pela Receita Federal.
As receitas administradas pela Receita Federal somaram R$ 214,8 bilhões, refletindo uma elevação de 9,85% em termos reais em relação a julho do ano passado. Já as receitas administradas por outros órgãos totalizaram R$ 16,25 bilhões, com um aumento real de 5,71%.
No acumulado de janeiro a julho de 2024, a arrecadação federal atingiu R$ 1,55 trilhão, representando um crescimento real de 9,15% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Desafios para as contas públicas
O aumento na arrecadação oferece uma perspectiva mais favorável para o governo no cumprimento da meta de zerar o déficit nas contas públicas em 2024. Até junho, o Tesouro Nacional registrou um déficit primário — que exclui o pagamento de juros da dívida — de R$ 260,7 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses.
De acordo com o relatório Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, as expectativas do mercado apontam para um déficit primário de R$ 73,5 bilhões em 2024. A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado alertou que o governo precisará realizar um "esforço fiscal adicional" de R$ 64,8 bilhões para alcançar o equilíbrio fiscal neste ano.
Em 22 de julho, o governo Lula (PT) anunciou um bloqueio de R$ 15 bilhões no Orçamento, incluindo um corte de R$ 11,2 bilhões em despesas discricionárias e um contingenciamento de R$ 3,8 bilhões, com o objetivo de manter as contas dentro do limite estabelecido, que prevê um déficit de até R$ 28,8 bilhões.
Distinção entre bloqueio e contingenciamento
O bloqueio ocorre quando o governo revisa despesas orçamentárias que ultrapassaram o permitido pelo arcabouço fiscal, sendo uma medida mais difícil de reverter. Já o contingenciamento é implementado em resposta à frustração de receitas previstas no orçamento.
Em julho, a previsão do governo Lula para o déficit nas contas públicas em 2024 era de R$ 32,6 bilhões, demonstrando a necessidade de ajustes rigorosos para atingir a meta fiscal estipulada.
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Quem sofre mais, são os que ganham menos. Entretanto essa plebe ignara é que acredita e vota nesse governo.
E o Congresso???? NADA?????