Alerta inesperado: França, EUA e Reino Unido recomendam que cidadãos deixem o Líbano imediatamente
Diante da escalada de conflitos no na região do Líbano, países como Estados Unidos, Reino Unido e a França emitiram recomendações para que seus cidadãos deixem o país asiático imediatamente.
Diante do agravamento dos conflitos no Líbano, os governos de vários países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e França, emitiram recomendações urgentes para que seus cidadãos deixem o país imediatamente.
O Ministério das Relações Exteriores da França alertou sobre a situação volátil e instável no Líbano, enfatizando que, embora ainda existam voos comerciais diretos e com conexão para a França, é aconselhável que seus cidadãos procurem deixar o país o quanto antes. Este aviso visa principalmente aqueles que estão de passagem ou em visita temporária ao Líbano.
O governo dos EUA também emitiu um aviso semelhante, recomendando que qualquer um que deseje partir do Líbano reserve imediatamente passagens disponíveis, independentemente de quando o voo ocorra ou da rota escolhida. Essa orientação sublinha a urgência da situação.
David Lammy, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, pediu aos cidadãos britânicos que saiam do Líbano imediatamente, citando a possibilidade de uma deterioração rápida da situação devido às crescentes tensões.
Além disso, os governos de outros países, como Espanha, Austrália, Suécia, Itália e Jordânia, também alertaram seus cidadãos para saírem do Líbano. Essas nações destacaram a possibilidade de um conflito iminente envolvendo o Irã e o Hezbollah libanês contra Israel. A Jordânia, por exemplo, destacou a importância de seus cidadãos deixarem o Líbano rapidamente, considerando o risco de uma escalada que poderia ter repercussões na região.
As embaixadas, como a da Espanha em Beirute, emitiram declarações aconselhando contra viagens ao Líbano no momento, e pedindo que os cidadãos já no país o abandonem utilizando as opções comerciais disponíveis.
Essas advertências surgem após eventos recentes, incluindo o assassinato de figuras-chave do Hamas e do Hezbollah, atribuído a operações de Israel. Esses incidentes aumentaram as tensões regionais, com ameaças de retaliação do Irã e grupos aliados, como os houthis no Iêmen.
O impacto desses eventos é significativo, especialmente nas negociações de paz na Faixa de Gaza, onde o recente assassinato de Ismail Haniyeh, líder político do Hamas, ameaçou as discussões de cessar-fogo. As negociações mediadas por países como Egito e Catar enfrentam agora novos desafios, uma vez que as partes expressaram desconfiança e resistência em retomar o diálogo.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou seu compromisso em buscar uma solução duradoura para o cessar-fogo, mesmo em meio à pressão de famílias de reféns e mediadores internacionais para acelerar as negociações.
Eu quero viver, gente, por favor. Tenho filho, netos, família, amigos, Pátria, povo. Tenho o Rio de Janeiro.
Loucos, deixem a humanidade seguir seu destino sem a interferência de vocês.