A eleição mais difícil para a ditadura venezuelana
Hoje, domingo 28, o povo venezuelano vai às urnas para escolher um novo presidente.
A ditadura de Nicolás Maduro, embora seja dona de grande parte do poder político, econômico, judiciário e bélico do país, dona das emissoras de rádios, televisões e dos meios de comunicação, ela vê, indesejadamente, o crescimento da oposição venezuelana.
O país, desde 2013, governado pelo ditador Nicolás Maduro está em crise econômica, diplomática e moral, jamais vista, o que vem despertando sinal de alerta até mesmo nos venezuelanos mais desatentos e alheios às políticas partidárias nacional.
Desde 2022, com rumores do surgimento de fortes opositores, grande parte do povo venezuelano vêm apostando suas fichas e crendo em novos rumos, naquela nação.
A candidata original anti-ditadura era Maria Corina Machado, que venceu as primárias, mas foi vetada pela Justiça local, fortemente emparelhada e dominada pelo ditador. O novo candidato é Edmundo González Urrutia, aliado de Maria Corina e que deve tê-la como vice-presidente.
Algumas pesquisas de intenção de voto indicam que Maduro pode sair derrotado. No entanto, o sucessor de Hugo Chávez (1954-2013), que governou de 1999 até sua morte, afirmou, como todo ditador, que caso perca, pode ocorrer um “banho de sangue” naquele país.
A situação parece não estar fácil para Maduro
Segundo fontes no país, mesmo que tenha emparelhado todo o poder e estrangulado e restringido tudo quanto é tipo de oposição, o ditador Maduro ainda precisa se esforçar muito para captar apoio popular.
Segundo relatos, para encher seus comícios, Maduro, além de chantagear uns, passou a estimular outros dando-os migalhas. Maduro passou a oferecer, gratuitamente, litros de gasolina, comida e doações em dinheiro para os que fossem e permanecessem por ali.
Diante da grave crise de combustível, na Venezuela, pessoas passam cerca de 12 horas nas filas dos povos de gasolina para encherem o tanque e, pensando nisso, Maduro decidiu dar, para aqueles que forem aos seus comícios, de 60 a 120 litros de gasolina.
Além disso, cestas básicas e doações de té 50 dólares também estão servindo de “estímulo” para que os povos humildes e famintos permaneçam nos comícios do ditador.
Pessoas atravessando a fronteira de barco para votar
Após o fechamento das fronteiras venezuelanas, dezenas e mais dezenas de barcos passaram a serem vistos de saída da Colômbia, rumo à Venezuela. Segundo relatos internos e vídeos, os venezuelanos que estavam na Colômbia, esperançosos diante de uma possível derrota da ditadura, decidiram unir forças e velejar, arriscadamente, rumo ao seu país de origem, simplesmente, para votar no candidato anti- establishment.
Zonas eleitorais
Embora ainda falte horas para conclusão do processo de votação, fontes locais indicam que grande parte dos votantes estão vestidos de branco ou com broches e adesivos que caracterizam apoio a Corina e González.
Além disso, as panes nas máquinas de voto já começaram a aparecer. Relatos sugerem lentidão no sistema e “bugs” na tentativa de votar no candidato da oposição. Segundo fontes, após minutos de espera, ao carregar a informação, a máquina sinaliza em sua tela que o eleitor votou nulo.
Atualizações em breve.
A fraude e o banho de sangue já começaram. Já vimos esse filme. Pobre povo! Uma ditadura comunista jamais foi derrubada via eleição. Muito triste. https://www.instagram.com/reel/C9_Oy3Jtzuf/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==