PT e STF contra a liberdade de expressão e sua estratégia socialista
Os críticos argumentam que as censuras são incompatíveis com os princípios democráticos. Eles apontam para exemplos de censura aos veículos de mídia e indivíduos que discordam do governo Lula e STF.
Nos últimos dias, um debate intenso tem se desenrolado sobre as políticas de censura do Regime PT-STF, lançando luz sobre suas raízes ideológicas e suas implicações na liberdade de expressão no Brasil.
No centro da controvérsia está a criação de agências como a "Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia" (PNDD), que é usada para monitorar opositores do governo Lula e o "Departamento de Promoção da Liberdade de Expressão" (DLIB), usado para calar as opiniões dos opositores nas redes sociais, que fazem parte da Secretaria de Políticas Digitais que visa coibir qualquer possibilidade de liberdade dentro dos termos de uso das plataformas de redes sociais.
Essas medidas, apesar de apresentadas como “esforços para combater a desinformação e o discurso de ódio”, levantam preocupações sobre a capacidade de censura e restrições à liberdade de expressão que estão sendo adotadas pelo Regime PT-STF.
Além disso, a aliança entre o governo Lula e o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, na imposição de censura e um processo eleitoral imparcial que favoreceu o PT durante as eleições de 2022, alimentou grandes temores de que a liberdade de expressão e os direitos individuais de cidadãos estejam sendo sacrificados em nome de uma “estabilidade política” falsa. Uma estabilidade que não vem do povo brasileiro, mas de uma elite política e judiciária que tomou as instituições brasileiras de assalto para operar esquemas de corrupção e censura no Brasil.
Os críticos argumentam que tais medidas são totalitárias e incompatíveis com os princípios democráticos. Eles apontam para exemplos de censura aos veículos de mídia e indivíduos que discordam e fazem oposição ao governo Lula e críticas ao STF, questionando a legitimidade dessas ações em uma democracia e num país livre.
Por outro lado, os defensores das políticas totalitárias do governo Lula e STF argumentam que elas são necessárias para combater a “desinformação” e “proteger a democracia” contra “ameaças” externas e internas.
Eles destacam a importância de regular [censurar] as redes sociais e garantir que o “discurso de ódio” - que será definido apenas por eles - não seja tolerado nas redes, especialmente em um contexto de polarização política e disseminação de fake news, que assim foi definido pelo consórcio da grande mídia financiada com dinheiro do governo Lula, sem qualquer liberdade e direitos para veículos de comunicação independentes ou de oposição ao Regime PT-STF.
À medida que as denúncias de censuras e perseguições continuam ocorrendo no Brasil, é crucial que os brasileiros e a comunidade internacional estejam atentos aos avanços do totalitarismo de Moraes e do governo Lula e defendam os princípios fundamentais da liberdade de expressão, dos direitos das liberdades individuais e do contraditório.
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