Jóias Bolsonaro: PF manipula relatório, frauda conversas e erra no valor final que agora não passa de R$ 479 mil reais
Delegado federal Fabio Alvarez Shor, ao cumprir missão dada por Moraes para tentar incriminar Jair Bolsonaro, frauda relatório com prints editados, valores inexistentes e falsas acusações de crime.
Advogados apontam irregularidades no relatório produzido pelo delegado federal Fabio Alvarez Shor, descrito como um dos aliados de Alexandre de Moraes. O compromisso de Fábio Alvarez Shor em cumprir sua missão para satisfazer os desmandos de Alexandre de Moraes (STF) não deve ser subestimado.
O relatório da Gestapo Federal de Moraes, com 2 mil páginas, inclui centenas de diligências, algumas internacionais, trocas de e-mails, avaliações, perícias e uma delação premiada. Com tanto material, é natural que chame a atenção da imprensa. No entanto, é importante questionar o que realmente há de concreto contra o ex-presidente, que supostamente vendeu presentes pessoais para cobrir despesas durante seu curto autoexílio em Orlando.
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O delegado Fabio Shor, para justificar um possível enriquecimento ilícito de Jair Bolsonaro, apresenta um valor inflado de milhões. No relatório, ele afirma que "os bens objeto dos atos de desvio e tentativa de desvio perpetrados pela associação criminosa com a finalidade de enriquecimento ilícito de Jair Bolsonaro somariam US$ 4,55 milhões ou R$ 25,2 milhões" - com base no câmbio de R$ 5,56 de 3 de julho.
No entanto, a mesma cifra é posteriormente revisada para um valor muito menor: US$ 1.227.725,12 ou R$ 6.826.151,66.
Segundo o relatório do delegado Fábio Shor, os valores de cada item foram estimados pela perícia, mas são apenas estimativas, não refletindo o valor real da venda dos itens pessoais de Bolsonaro. Quando consideramos os itens efetivamente vendidos, esses valores caem drasticamente. O total dos itens vendidos é quase 14 vezes menor que os R$ 6,8 milhões mencionados no relatório da PF.
Segundo o próprio relatório da PF, a PRECISION WATCHES INCORPORATED pagou pelo Rolex DayDate e pelo Patek Philippe de Bolsonaro um total de US$ 68 mil. Já a SEYBOLD JEWELRY BUILDING pagou US$ 18 mil pelo 'kit ouro branco'. No total, os assessores do ex-presidente arrecadaram apenas US$ 68 mil, ou R$ 478.160,00. Não é uma quantia desprezível, mas está longe de sustentar a tese de "desvio de bens de alto valor patrimonial". Talvez por isso Shor evite dar destaque a essa informação em suas conclusões.
Dado o baixo valor e considerando que todos os itens foram recuperados e devolvidos à União, fica evidente o exagero da PF ao tentar enquadrar Bolsonaro criminalmente. Se o ex-presidente decidiu vender seus presentes em vez de usá-los pessoalmente, como fez Lula, por que a abordagem de infração administrativa adotada no caso do petista está sendo substituída por acusações de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa?
Seria menos ou mais imoral, em vez de vender tais peças, escondê-las em um cofre em nome do filho ou armazená-las em um galpão bancado pela mesma empreiteira que reformou o triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia?
Os erros na investigação e as fraudes no relatório contra Jair Bolsonaro mostram que a "Gestapo Federal" de Moraes cometeu vários erros que, no passado, levaram à anulação de outros inquéritos. Ao apoiar um trabalho mais político do que técnico, o Ministério Público e o STF repetem o roteiro de desmoralização da Justiça brasileira.
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Eles já vêm tentando de tudo para incriminar Bolsonaro, mas, como não encontram nada, precisam criar algo. E fazem questão de corromper os órgãos públicos a qualquer preço, propagando também fake news para que o povo tenha sua confiança em Jair desequilibrada.
Nosso país agonizando na mão dos ditadores e corruptos!