Coreia do Norte testa nova versão de míssil com ogiva de 4,5 toneladas
Entre os projéteis testados, o destaque foi o Hwasongpho-11-Da-4.5, uma nova versão de míssil balístico de curto alcance que transporta uma ogiva convencional de 4,5 toneladas.
O Regime Comunista da Coreia do Norte anunciou na última quarta-feira (18/09) a realização de novos testes com mísseis balísticos táticos equipados com ogivas superpesadas, além de mísseis de cruzeiro modificados, em mais uma demonstração de provocação militar. O ditador comunista Kim Jong Un supervisionou pessoalmente os lançamentos, reafirmando a necessidade de fortalecer tanto as capacidades nucleares quanto as convencionais do país, segundo a agência estatal KCNA.
Os testes ocorreram poucos dias após o lançamento de vários mísseis balísticos de curto alcance, conforme informado pelas Forças Armadas da Coreia do Sul. Kim Jong Un destacou que o contínuo desenvolvimento de armamentos é crucial para a defesa contra o que ele considera ameaças externas.
Entre os projéteis testados, o destaque foi o Hwasongpho-11-Da-4.5, uma nova versão de míssil balístico de curto alcance que transporta uma ogiva convencional de 4,5 toneladas. Imagens divulgadas pela mídia estatal norte-coreana mostraram o míssil atingindo um alvo em uma região montanhosa, uma prática incomum, já que a Coreia do Norte geralmente realiza testes com impacto no mar.
Especialistas sul-coreanos, como Shin Seung-ki, do Instituto Coreano de Análises de Defesa, observam que o lançamento de mísseis em alvos terrestres pode indicar uma aceleração nos testes e desenvolvimento desse tipo de armamento. "É uma mudança de abordagem", comentou o analista, ressaltando a preocupação com a crescente capacidade militar norte-coreana.
Além dos mísseis balísticos, o Regime Comunista da Coreia do Norte também testou mísseis de cruzeiro estratégicos, que foram aprimorados para aplicação em combate, segundo informações da KCNA. O regime comunista de Pyongyang mantém críticas contundentes aos exercícios militares conjuntos realizados por Coreia do Sul e Estados Unidos, que, segundo o ditador Kim, são preparativos para um eventual ataque à península coreana. Seul e Washington, no entanto, afirmam que as manobras têm caráter estritamente defensivo.
A nova provocação militar do regime comunista norte-coreano intensifica a já tensa situação na península, reforçando a corrida armamentista em uma região historicamente marcada por conflitos e disputas estratégicas.
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Esse gordinho paranóico acha, que alguém quer conquistar a Coreia do Norte. Gasta o dinheiro, que deveria ser gasto para melhorar a vida da população, no desenvolvimento de armas, que nunca serão utilizadas. É realmente um psicopata.
Aí vemos o Hezbollah lançar 200 mísseis quase que de uma vez só contra o Norte de Israel desde o Líbano em uma distância que seria praticamente a mesma que eventualmente seriam disparados mísseis balísticos da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul e nenhum deles atingir alvos significativos porque são interceptados pelo sistema de defesa antimísseis de Israel o tal do Domo de Ferro... Okay, são mísseis iranianos baratinhos de baixa qualidade, todavia muito pequenos comparado com esse míssil coreano do norte da foto, logo mais difíceis de serem interceptados até porque diversos deles são lançados ao mesmo tempo... Muito provavelmente a Coreia do Sul deve estar equipada com um sistema igual ou comparável ao dos israelenses, ambos produzidos pelos monstros da indústria armamentista americana... O problema é que ninguém sabe o que acontece quando um míssil com ogiva nuclear é atingido por um míssil de interceptação... Haverá detonação da ogiva nuclear em pleno ar causando uma chuva radioativa com alto poder de causar diversos tipos de malefícios mesmo de destruição direta pelo imenso calor que é gerado??? Afinal as bombas de Hiroshima e Nagasaki foram explodidas a centenas de metros do solo, vale lembrar... Não é possível uma resposta concisa a respeito disso porque sempre dependerá em que parte da estrutura do míssil atacante será atingida pelo antimíssil assim como a que distância do alvo pretendido. Como ficar testando uma coisa dessas? Impossível, ou melhor, apenas em simulações computacionais... O certo para se lidar com a Coreia do Norte sem riscos maiores é atacar primeiro de modo a impedir um contra-ataque... Por outro lado, eles sabem que se atacarem serão inapelavelmente destruídos, seria um ataque Kamikaze, onde o piloto causa um dano no porta-aviões do inimigo e inapelavelmente morre...