Caso Martins: entenda o caso Juliana Dal Piva, a cadela de Soros
Ela presidente da ABRAJI e escreve matérias - e até livros - sobre os "crimes de Bolsonaro"
Na madrugada desta sexta-feira, 21 de junho de 2024, recebi de uma fonte sigilosa e fidedigna uma suposta conversa entre a jornalista Juliana Dal Piso e um outro jornalista do qual a identidade permanece anônima. O conteúdo da conversa está nas imagens abaixo:
Juliana diz: “Querido, esqueça o Filipe Martins, apague esse story sobre ele, e por favor, não publique aquela matéria. É uma causa perdida, sejamos pragmáticos. Salvar o Filipe (aquele que fez o gabinete do ódio, lembra?) significa sacrificar a PF e até mesmo o Moraes. Ele vai apodrecer merecidamente na cadeia por uma viagem que ele nem fez, e está tudo bem. Seguimos em frente. Vamos sobreviver. Prometo! Ok?
O jornalista anônimo respondeu: “Juju, longe de mim defender esse indivíduo, mas a PF falsificou o histórico de viagens dele um mês após a prisão. Estão tentando indiciar o sujeito desde fevereiro. Agora é com eles, depois será nossa vez. Tem conversado com o Mazzoco1? Ele saturou com esse caso, e ele sabe que isso vai respingar em todos ali...”.
Juliana: “Desde março, todos os nossos colegas já estavam cientes disso. Siga a sabedoria coletiva e deixe esse assunto de lado. A Polícia Federal vai indicia-lo em breve, é frágil e não tem sustentação, precisamos dar uma ajudinha, entende? Conto com você. Você ainda tem aquela situação pendente... levantar suspeitas sobre o Schor2 não parece inteligente. Repense e resignifique. Que tal ajudar um asilo? Vamos fazer isso?”.
O jornalista anônimo: “Oxe, tá brincando, é? Ameaça? Tudo certinho contigo? Que história é essa, hein? Foi hackeada, foi?”.
Juliana: “Não é ameaça, amor, é só um conselho. Aqui vai mais um conselho, conversei com a Marcela3 ontem, ela sugeriu que você faça como o Godoy4 fez e recue com o Wajngarten. A próxima grande novidade que você pode descobrir é que ele só será indiciado com as (emoji de jóia) se não cumprir o acordo com a PF em relação ao... adivinha? Nazistinha! Seja grato, o seu furo sobre a Micheque só foi possível graças ao Wajngarten5.”
O jornalista anônimo: “Eu também quero te dar um conselho: não me dê mais nenhum conselho, flor, pode ser? Vou manter a matéria6. E não faço isso pra ajudar adversário, mas pra nos proteger do que vem pela frente.”
Juliana: “Em vão, querido. As pessoas mais poderosas do país estão contra um ex- assessorzinho de nada. O pobrezinho está preso e indefeso. Existem "amigos" do próprio Filipe colaborando com a PF. "Se não existe crime, basta criar um crime."7 Quem sempre falou isso? Se você mudou, eu não mudei. Quando a consciência bater, leia alguns tuítes do nazi que passa. Vou dormir, querido... me deseje boa sorte. Amanhã meu dia será ótimo e o seu também, se você esquecer essa história. Beijos de
luz.”
Juliana Dal Piso, é presidente da ABRAJI, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, uma ONG que sobrevive com o dinheiro de George Soros por meio da Open Society Foundation. Ela é conhecida por escrever inúmeras matérias mentirosas. Hoje não foi diferente. Ao negar a veracidade das imagens (screenshot ou print screen - nome em referência à uma tecla dos computadores da Microsoft), ela afirma que jamais conversou comigo, mas eu nunca afirmei que as imagens eram uma conversa dela comigo.
Por isso que, mesmo sem poder divulgar a minha fonte, afirmei que essa cadela do Soros é uma criminosa. Não me calarei.
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“Mazzoco” é também o sobrenome de Heitor Mazzoco, repórter do Estadão.
“Schor”, Fábio Alvarez Shor, seria o sobrenome, com erro de digitação, do delegado da polícia federal responsável pelo pedido de prisão de Filipe G. Martins. Ele também é quem está contra Bolsonaro e Michele em um “possível” envolvimento com o que ele diz ser crime de corrupção no caso das jóias.
Não se sabe quem seria essa Marcela.
“Godoy”, é também o sobrenome de Marcelo Godoy, repórter especial do Estadão.
Wajngarten aqui é claramente uma menção ao advgado de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, a quem ela acusa de ajudar com furos de reportagem certamente com o intuito de denigir a imagem do advogado.
Qual matéria? Ainda não se sabe, mas basta seguir acompanhando quem publicará o absurdo pedido de prisão de Filipe G. Martins.
Seria uma alusão ao criminalista Nils Christie? Difícil saber.
A pergunta imediata que fiz a mim mesmo foi: - "vale continuar essa leitura?"
Recentemente (2022) um artigo de Edwin Benson sob o título The Errors of Russia comentava sobre o renascimento da reputação de Stálin.
Quando li o livro de Simon Sebag Montefiore sobre Stálin - a Corte do Czar Vermelho praticamente duas décadas atrás (2005) foi muito difícil virar as páginas que trazem as passagens das maldades, terror e atrocidades do ditador russo.
Falar em renascimento do legado de Stálin é de fato algo demoníaco e a realidade desta conversa possessa desses personagens e ver a frieza com que lidam com a vida das pessoas faz muito mal, requer força, coragem, acima de tudo luta diária e joelho no chão.
Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão pelos os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.
Um Calígula brincando de prender cidadãos honestos e jornalixos vagabundos sob seu comando.